12 de setembro de 2016

Comandos portugueses impediram uma ditadura comunista em 1975. Como tal o BE pede a extinção dos comandos, pois claro!

Os comandos instauraram a democracia e evitaram uma guerra civil.

A esquerda nunca lhes perdoou isso e por isso é que agora esta rapaziada diz que os comandos não servem para nada. Servem pois claro! Relembramos os mais esquecidos que em 25 de Novembro de 1975 os comunistas tentaram instaurar uma ditadura em Portugal.

Esse golpe da esquerda, totalmente fracassado, foi impedido pelos comandos do exército. Exactamente, pelos comandos que agora a esquerda pede a sua extinção.

Já estão a ver o filme não já? Após o Verão Quente desse ano, em que se efetcua a disputa entre forças comunistas e extremistas (sim, o PCP e membros que fazem parte do actual BE) e forças moderadas pela ocupação do poder do Conselho da Revolução, civis e militares começaram a contar espingardas para um possível confronto armado.

Este, tantas vezes anunciado pareceu por fim inevitável, quando, na madrugada de 25 de Novembro de 1975, tropas paraquedistas ocupam diversas bases aéreas, na expectativa de receber apoio do COPCON. Opondo-se-lhes um grupo operacional de militares dos comandos, chefiado por Ramalho Eanes, conseguiu fracassar a revolta, substituindo o PREC, acrónimo para Processo Revolucionário em Curso, pelo Processo Constitucional em Curso.

É preciso fazer um desenho?
Aqui se vê a importância de um Presidente que não é de esquerda, nesta fase da história de Portugal.
É que o Bloco de Esquerda, um partido radical e cujos movimentos que lhe deram origem estiveram do lado dos derrotados no dia 25 de Novembro de 1975, exigiu publicamente a extinção dos comandos.
Catarina Martins diz “exigir a extinção dos comandos”. E nós exigimos que ela desapareça!  A esganiçada do BE tinha de vir pedir a extinção dos Comandos. O ódio desta canalha aos Comandos vem de longe, mas acentuou-se depois do 25 de Novembro. Alguns dos derrotados nesse dia fazem parte do BE, incluindo a família Mortágua. Que pena a comunicação social não informar devidamente os portugueses!
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, garantiu este sábado, em Ponte de Lima, que a morte dos militares dos Comandos vai ser apurada “até às últimas consequências”. O chefe de Estado, que já transmitiu às famílias as condolências, acrescentou “não estar em causa a extinção dos Comandos“, mas referiu que “uma coisa são as instituições e outra são as práticas e comportamentos”.
Os militares precisam de estar preparados para a guerra, que não pára quando se tem fome, sede ou frio. Quanto melhor for a preparação das tropas, mais vidas se poupam e mais depressa acabam os conflitos – Si vis pacem, para bellum.
Muitos dos que hoje erguem a voz contra os Comandos, ou não percebem que qualquer um deles está empenhado a sacrificar-se pela Pátria até ao limite, ou fazem parte do lóbi anti-caserna, do lóbi que nos quer desprotegidos para melhor depois nos colocar a «coleira e a trela».

Partido que apoia o governo ataca pilar da democracia portuguesa


Defendemos um estado forte com capacidade de defesa e suficientemente coercivo para manter na linha muitos dos "democratas" que opinam sem respeito pelo pluralismo e se sentem donos da história. A quem se sinta retratado deixamos um voto de vida longa porque não se trata a intolerância com vinagre.
Defendemos forças de segurança fortes, muito mais fortes do que as que temos. Todos os ramos do exército incluído e todas as polícias igualmente. Os polícias fazem hoje em dia autênticos milagres com os escassos meios e apoios que têm.
Este menina, líder de um movimento de rapazes e raparigas que dizem ser um partido político está a fazer eco dos ressabiados pela posição que os Comandos tiveram no 25 de Novembro de 1975. Acidentes nos treinos acontecem, e quanto mais duros e "reais", mais hipóteses têm de acontecer. Lamentamos profundamente estas mortes e o que tem de ser feito não é extinguir os comandos mas sim oferecer melhores meios e condições. Nos pára-quedistas há infelizmente também registo de fatalidades, tal como nos rangers, tal como em outros grupos de tropas especiais. Verifique-se o que aconteceu, reformule-se o treino e as directivas mas mais do que isso é política rasteira, ao nível do que a esquerda apenas sabe fazer.
Os nossos sinceros pêsames às famílias dos militares falecidos.
A extrema esquerda tenta ajuste de contas com a história. O golpe de estado de 1975 impedido pelos comenados nunca foi esquecido pelos radicais. Os comandos foram fundamentais para o 25 de Novembro, dia em que a tentativa de implementação de uma ditadura comunista em Portugal foi travada.
Bloco de esquerda aproveita-se da morte de um ser humano para procurar dividendos. Uma VERGONHA.
E a imprensa comporta-se como se fosse normal?
Relembramos que os movimentos originários do BE estiveram do lado derrado em 25 de Novembro de 1975.
Este grupelho é contra tudo e contra todos! É contra as forças de segurança, é contra a UE, é contra a Nato, é contra a Alemanha, é contras os comandos, é contra e mais nada! Funcionam com serradura, pinhas e cavacos… estão sempre à espreita de um buraco, para cuscuvilhar tal e qual as lavadeiras.

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