14 de novembro de 2016

Justiça: a necessidade de revisão das custas processuais

A Constituição determina que todos têm acesso à Justiça e que ela não pode ser denegada por insuficiência de meios económicos. Mas esse direito transformou-se num autêntico bem de luxo, que o Estado vende a preços de mercado. Hoje, o recurso aos tribunais só está acessível a milionários, que têm com que pagar – ou a indigentes, vagabundos e sem abrigo, os únicos que beneficiam de apoio judiciário.
Em artigo que escrevi neste jornal (e respondendo ao repto lançado por Marcelo Rebelo de Sousa na cerimónia de abertura do ano judicial, que decorreu no passado dia 1 de Setembro, para a necessidade de se proceder a um amplo consenso com vista a celebrar-se um pacto para a justiça), lancei 11 temas sobre os quais deveria assentar uma verdadeira e ampla reforma da Justiça.
Um dos temas que lancei foi precisamente a revisão (que a meu ver deve ser urgente) das custas judiciais, sendo que um dos graves problemas com que a Justiça em Portugal há muito se depara é com as custas judiciais. E nas custas judiciais há que considerar dois aspectos:
Há que considerar a prestação que é paga por quem acede à Justiça, seja para instaurar uma acção judicial, uma providência cautelar, uma interposição de recurso, seja para a parte se defender no âmbito de um processo que contra si é movido, designadamente para contestar uma acção, deduzir uma oposição a uma providência cautelar ou a uma execução, ou apresentar a sua resposta a um recurso. E há também que considerar o montante a pagar ao Estado por quem, sendo parte num processo, perdeu esse processo em Tribunal.
Pese embora o art. 20º nº 1 da Constituição da República Portuguesa determine que todos têm acesso à Justiça, e que a mesma não pode ser denegada por insuficiência de meios económicos, o Estado entende que, salvo nos casos de carência económica, quem recorre à Justiça tem que pagar esse mesmo serviço.
O problema do valor elevado das custas judiciais remonta ao XV Governo Constitucional, composto por PSD e CDS, Governo esse liderado por José Manuel Durão Barroso. Esse Governo, através do Decreto-Lei nº 324/03, de 27 de Março, procedeu a uma ampla e profunda alteração do então Código das Custas Judiciais (C.C.J.).

Miguel Costa Marques
Advogado



SOMO TODOS IGUAIS; MAS ALGUNS SÃO MAIS IGUAIS QUE OS OUTROS

Uma estadia num hotel de 5 estrelas é tributada à taxa de 6% de IVA, um almoço num restaurante económico à taxa de 23%.
Paga mais IMI uma família que tenha adquirido um T2, que um promotor imobiliário com 1000 propriedades, basta que constitua um fundo de investimento imobiliário e assim goze de isenção de IMI.

13 de novembro de 2016

Fica tudo em família

Qualquer dia no CV basta colocar o número de militante do partido do sistema ou a filiação na parte destinada às habilitações literárias e/ou à experiência profissional.
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Mais uma VERGONHA em PORTUGAL! Vê o que se passa na Assembleia da República!

Um jornalista decidiu fazer uma experiência no Bar/Restaurante da Assembleia da República. Ele tomou o pequeno-almoço, almoçou, lanchou, jantou, e ainda bebeu uns bons copos a seguir, e isto tudo ficou-lhe apenas por 13,30€! Como pode ter ficado assim tão barato? Pois, o contribuinte pagou o resto!

Consta do Orçamento da AR para este ano (publicado em Diário da República) a rubrica: “Serviços de restaurante, refeitório e cafetaria – 960.850,00” (quase 1 milhão de euros). Prevendo-se a receita de 260 mil euros proveniente da venda de senhas de refeição. Isto é: tendo em conta o preço de custo, as receitas não ultrapassam os 30 por cento, o que equivale a uma venda abaixo de custo na ordem dos 70 por cento.
Mas pior do que isto, é o facto de ser o povo português a pagar a diferença que existe entre os 260 mil e os 960 mil euros.
Para que não restem dúvidas, o povo português paga cerca de 700 mil euros/ano para que os deputados da AR comam e bebam do melhor.
Segundo o caderno de encargos, no refeitório terá de ser servido:
Sopa: normal e dieta (obrigatoriamente elaborada com base em vegetais frescos e/ou congelados, sendo proibido o uso de bases pré-preparadas. São admissíveis sopas com elementos proteicos uma vez por semana – sopa de peixe, canja de galinha, etc.).
Carne, peixe, dieta, opção, Bitoque. Pão, integral ou de mistura; Salada; Sobremesas incluindo, no mínimo, 4 variedades de fruta e 4 de doces/bolos/sorvete, além de maçã assada e salada de frutas.
Exige ainda o caderno de encargos, uma mesa com complementos frios (saladas), com no mínimo 8 variedades entre as quais se incluem, obrigatoriamente, tomate, alface e cenoura, além de molhos e temperos variados.
Uma mesa com um prato vegetariano e mais 4 componentes quentes vegetarianos (cereais, leguminosas e legumes).
Sobre os ingredientes é exigido o seguinte:
Café: “O café para serviço nas Cafetarias deverá ser de 1ª qualidade, em grão para moagem local, observando lotes que incluam um mínimo de 50% de “arábica” na sua composição”.
Bacalhau: “O Bacalhau deverá ser obrigatoriamente da espécie Cod Gadusm morhua. Pode apresentar-se seco para demolha, fresco ou demolhado ultracongelado, observando-se como tamanho mínimo 1 Kg (“crescido”), para confecções prevendo “desfiados” (à Brás, com natas ou similares) ou 2 Kg (“graúdo”) para confecções “à posta”.
Carnes de Aves: “Peru (inteiro em carcaças limpas com peso superior a 5 Kg, coxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais). Frango (inteiro em carcaças limpas com peso aproximado 1,2 Kg, coxas e antecoxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais).
AGORA VAMOS AOS PREÇOS!
Um jornalista meu amigo tomou pequeno-almoço, almoçou, lanchou, jantou, e apanhou uma bebedeira por apenas 13,30€ no Bar/Restaurante da AR.
Recorde-se que as refeições escolares no ensino básico atingem os 3,80 euros. O jornalista comparou os preços do bar da Assembleia da República frequentado por deputados e ministros, e ficou abismado.
Eram 8 da manhã. O jornalista pediu um café e um bolo de arroz, afim de tomar o pequeno-almoço, tendo pago 15 cêntimos, 5 do café e 10 do bolo.

Vendo ali “mama da grossa”, o jornalista bebeu 10 (Dez), repito 10 minis, tendo pago apenas 1 euro, (pois cada mini custa apenas 10 Cêntimos)!
A meio da manhã, o jornalista “mamou” um gin Bombay Sapphire (1,65 euros), e já perto do Almoço um vodka Eristoff (1,50 euros), para abrir o apetite.
Ao almoço, o jornalista comeu gambas, camarão tigre, lavagante, sapateira, queijo da Serra, presunto de Barrancos, garoupa e bife do lombo, regado com Palácio da Bacalhoa, por 3 euros!
Depois e para rematar um whisky Famous Grouse, que custou (2 euros).
Já de tarde solicitou uma garrafa de champanhe Krug (3 euros a garrafa) e caviar beluga (1 euro).
Assim, por tudo isto, o meu amigo jornalista gastou qualquer coisa como 13,30 €uros, num pequeno-almoço, almoço de marisco, com entradas de queijo da serra, presunto e caviar, com vinho do Palácio da Bacalhoa, e pelo meio alternadamente bebeu whisky, vodka e gin, rematando com champanhe Krug.
Isto a ser verdade é uma das maiores vergonhas de Portugal, quando pedem tantos sacrifícios aos Portugueses!
PARTILHA ESTA VERGONHA! Todos deviam saber disto! Partilha nas redes sociais!

O poder corrompe. O poder absoluto corrompe absolutamente.
Para estes senhores de esquerda que governam Portugal isto não é nada de anormal... Daí nem se preocuparem! O PODER e o dinheiro entra no sangue muito rápido e os que discordarem deste tipo de situações ou se calam ou então é uma questão de tempo para deixarem de poder REALMENTE AJUDAR a traçar os caminhos dos restantes portugueses.
E acham que haverá alguém que consiga por mão neste tipo de coisas? É que quem lhes tirar o presunto vai compensa-los (pela calada até ser notícia) com o porco. Fica bem na fotografia instantânea e depois que vier atrás que feche a porta! É assim há 42 com os partidos de esquerda constantemente a falirem o país.

Defendemos com URGÊNCIA a redução dos deputados da assembleia da república para 80. Defendemos até à exaustão a privatização de tudo o que é serviço público que dá prejuízo. Defendemos com todas as nossas forças a extinção de todas, mas mesmo todas as instituições e associações que são patrocinadas pelo contribuinte e que mais não servem para dar empregos e cargos a amigos e conhecidos.

Portugal foi à falência 3 vezes em 42 anos e vamos a caminho da quarta bancarrota. PENSEM porque motivo isso aconteceu.

Música para hoje!

Mentirosos desde 1908

A dupla Serpa & Delgado continua a levar a arte do fellatio a níveis capazes de fazerem corar a Cicciolina e a capa de hoje do jornal A Bola entra directamente para as mais vergonhosas da história. Vale, por isso, a pena, voltar a lembrar vários pormenores que contrariam esta nojenta e financiada “investigação”, termo que podia ter sido colocado em prática relativamente ao assunto dos vouchers ou das entregas de branca na porta 18, mas que a dupla que gere o pasquim deve ter considerado assuntos de parca relevância.
Podem espreitar este artigo do Bola na Rede, intitulado Como Roubar Quatro Campeonatos ao Sporting.
Também vale a pena atentar no que foi escrito no Com Quem Joga o Sporting, no post O Problema dos 4 Campeonatos de Portugal e dos 4 Campeonatos da Liga (Experimentais).
Por último, o artigo publicado, esta semana, no jornal Sporting (imagem sacada do Artista do Dia)
Post retirado daqui

Se creres, verás a glória de Deus

12 de novembro de 2016

Sugestão de leitura!

Subir na Vida
por Donald J. TrumpMeredith McIver (Autores)

Donald J. Trump, um dos mais famosos e bem-sucedidos empresários americanos no ramo imobiliário e um verdadeiro ícone do mundo dos negócios, escreveu este livro para motivar o leitor a cultivar atitudes e práticas que promovam o sucesso profissional. Enfatizando repetidas vezes que conhecimento é poder e que não se pode ter sucesso se não pusermos paixão naquilo que fazemos, Trump dirige-se ao leitor como um mentor pessoal, partilhando com ele dicas, tácticas e estratégias. Ao longo de 33 capítulos muito sintéticos transmite-lhe informações vitais, baseadas na utilidade prática e na experiência, e aborda regras básicas, demonstrando ao mesmo tempo como se podem adaptar a casos individuais. Descubra o que Donald J. Trump lhe pode ensinar se, tal como ele, o leitor é alguém determinado a aproveitar o melhor do seu potencial e a realizar os seus projectos mais ambiciosos.
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12,61 €
Coleção: Novos Gestores
Nº na Coleção: 19
Data 1ª Edição: 18/07/2007
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-972-23-3796-0
Nº de Páginas: 152
Dimensões: 155x230mm

Razão de Ser

São hoje por demais conhecidos os acontecimentos que conduziram ao declínio de Portugal e que acabaram por condicionar a vida, a soberania e o desenvolvimento desta Nação com quase nove séculos de História.
Diante das sucessivas e falhadas experiências governativas em que temos andado embrulhados nas últimas décadas, é difícil acreditar que com o actual, mas já velho panorama político-partidário seja possível encontrar as respostas e as soluções que o nosso País precisa para se reerguer à altura de outros tempos.
Graças à incompetência demonstrada pelos políticos da nossa praça, o que temos diante de nós é um País sem vocação e sem capacidade para se fazer respeitar internacionalmente; um País em que o descontentamento alastra, o desemprego aumenta e a miséria é uma constante; um País no qual, por isso mesmo, a insegurança cresce, a criminalidade progride e todos nos sentimos em perigo; enfim, um País no qual a apressada integração europeia acabou por determinar o fim do que restava da agricultura e das pescas, e em que a livre circulação de mercadorias, sem entraves de qualquer espécie, permitiu a invasão do mercado português por parte dos produtos estrangeiros. Ora, esta situação colocou as empresas nacionais sob o espectro da falência e, com isso, milhares de postos de trabalho desapareceram e os seus trabalhadores foram lançados para o desemprego.
Perante este quadro dificilmente desmentível, é fácil observar que as actuais forças políticas e as suas classes dirigentes não tiveram arte nem engenho para resolver os graves problemas que se colocam à sociedade portuguesa, tendo mesmo agravado a maioria deles.
Tal situação não pode dissociar-se do facto de a representação política ser da exclusiva responsabilidade dos mesmos – sempre os mesmos – partidos políticos que instrumentalizam a seu belo prazer o aparelho do Estado, empregando correligionários e distribuindo favores.
Portugal já teve governos de comunistas, de socialistas, de sociais-democratas, de centristas, sozinhos ou misturados nas mais diversas proporções – tudo falhou e ninguém fez o que prometeu. Para superar esta realidade, o Partido Nacional Renovador propõe um novo rumo para Portugal.
Como Portugueses para quem a Nação está acima de tudo, lutamos para que seja possível um governo verdadeiramente patriótico que promova valores em vez de proveitos, trabalho em vez de passeatas, justiça para todos os Portugueses e um Portugal mais forte e soberano, ao qual todos se orgulhem de pertencer.
O Partido Nacional Renovador defende o realismo político e económico, dentro da moral, da justiça e da ética social e vai ocupar o espaço que é seu por direito próprio. Batendo-se pela unidade da Pátria e das suas gentes, o Partido Nacional Renovador será, antes de mais nada, um movimento de acção que actuará vivamente contra os males profundos que destroem a sociedade portuguesa e se consubstanciam nas forças políticas até agora dominantes.
Sendo um combate pelo futuro, o Partido Nacional Renovador destina-se a intervir cada vez mais na vida política. Este é o caminho que se propõe percorrer e para o qual contará decerto com o apoio dos Portugueses. Com as condições mínimas para avançar, mas determinado a agir firmemente na defesa da integridade nacional, aí está o Partido Nacional Renovador.

Portugal Sempre!

Marine Le Pen é a grande favorita a ser eleita presidente de França

O efeito bola de neve que também vamos beneficiar!
A eleição de Donald Trump como o 45º Presidente dos Estados Unidos da América pode ter mexido com a França. De acordo com o site Betdata, de um dia para o outro, a líder da Frente Nacional subiu cerca de 10 pontos percentuais no mercado de apostas sobre a corrida à presidência francesa
A França é a próxima grande democracia a votar depois dos Estados Unidos da América. É já na próxima primavera que os franceses vão às urnas para escolher o próximo presidente e, depois da vitória de Donald Trump, o mercado reagiu. De acordo com o site betdata.io Marine Le Pen, líder do partido de direita, Frente Nacional, subiu 10 pontos percentuais na corrida à presidência, segundo os mercados de apostas.

Nos últimos meses, as sondagens têm sugerido que Le Pen vai conseguir um resultado capaz de assegurar um de dois lugares na segunda volta. Ainda assim, nenhuma sondagem previu que pudesse bater o candidato de centro-direita que provavelmente a vai defrontar.
O que é certo em França é que as eleições se irão decidir entre os partidos de direita. Socialistas estão afastados dos dois primeiros lugares e os comunistas estão a desaparecer em França.

11 de novembro de 2016

São Nuno de Portugal, um santo original

São Nuno Álvares Pereira é um santo muito original, precisamente porque, como foi tão normal, foi muito diferente da maioria dos outros santos e, por isso mesmo, muito parecido a todos nós.


Neste último domingo, por feliz coincidência festa litúrgica de São Nuno de Santa Maria, a capital portuguesa prestou-lhe uma merecida homenagem, com a inauguração, no topo da Avenida da Torre de Belém, no Restelo, de uma estátua ao Santo Condestável. A louvável iniciativa da autarquia lisboeta não teria sido possível sem a entusiasta participação dos muitos munícipes que votaram nesta proposta, que tinha sido submetida, entre outras, à sua consideração e que, muito justamente, veio a ser vencedora.
Por paradoxal que possa parecer, São Nuno Álvares Pereira é um santo muito original, precisamente por ter sido tão pouco diferente dos fiéis normais. Ou seja, como foi tão normal, foi muito diferente da maioria dos outros santos e, por isso mesmo, pouco diferente do comum dos mortais.
Quem percorrer o santoral católico, não pode deixar de concluir que a maioria dos bem-aventurados que, como tais foram reconhecidos pela suprema autoridade eclesial, não coincide com o perfil do cristão corrente e normal. Por exemplo, quase todos os fiéis católicos são casados, mas entre os santos canonizados abundam, pelo contrário, os celibatários, sacerdotes ou religiosos. Raros são os santos que casaram e tiveram filhos, como insólitos são também os que desempenharam alguma profissão civil. Mesmo entre os que exerceram algum ofício, são poucos os que se dedicaram à vida militar, aparentemente irreconciliável com o mandamento novo da caridade. Santidade e pobreza são conceitos que se implicam mutuamente, segundo o programático sermão das bem-aventuranças e, por isso, até à data, não consta nenhum santo multimilionário, nem constam santos endinheirados, ou grandes proprietários. Desde tempos antigos, o poder é visto por alguns como inconciliável com a santidade cristã: não em vão Jesus Cristo rejeitou liminarmente a oferta diabólica de todos os reinos deste mundo e as suas riquezas! Embora haja alguns santos que o foram no exercício de funções políticas, como S. Tomás More e São Luís de França, escasseiam contudo os que o foram sendo militares.
Ora São Nuno de Santa Maria, antes de ser frade carmelita, foi tudo isso. Casou e teve vários filhos, entre os quais a que, pelo seu casamento, viria a ser a primeira duquesa de Bragança e tronco dessa estirpe que, em 1640, passou a ser a Casa Real. São Nuno Álvares Pereira foi militar de profissão, tendo chegado a condestável do reino, quando a independência nacional estava comprometida, pelo casamento da herdeira do trono de Portugal com o então rei de Castela. O Santo Condestável não só foi, enquanto generalíssimo do exército do Mestre de Avis, um bravo guerreiro, mas também um dos homens mais ricos de Portugal, graças às avultadas doações que lhe foram feitas pelo rei, em justa recompensa pelos seus inestimáveis serviços. Enquanto a grande maioria dos santos desdenha as honras e títulos humanos, São Nuno Álvares Pereira não apenas aceitou a elevada condição de generalíssimo, como também os privilégios inerentes à grandeza do reino, que lhe competiam por força dos três títulos condais – de Arraiolos, Barcelos e Ourém – que lhe foram concedidos por el-Rei D. João I e que, desde então, são apanágio da Casa de Bragança.
Talvez alguém possa obstar que estas características da sua vida são alheias à sua santidade, a que Nun’Álvares teria acedido apenas quando renunciou a todos esses cargos, títulos e bens materiais, para humildemente professar como religioso carmelita. É verdade que a canonização de Frei Nuno de Santa Maria muito deve a essa última etapa da sua vida terrena. Mas seria errado pensar que foi só então que a sua vida cristã alcançou os limiares da perfeição evangélica. Muito antes, já D. Nuno Álvares Pereira dera sobejas provas da qualidade da sua fé, da autenticidade da sua esperança e da pureza da sua caridade: como marido santo que foi de sua mulher, como santo progenitor de seus filhos e netos, como santo general do exército, como santo conselheiro do rei, como santo fidalgo da corte, e até – espante-se! – como santo latifundiário! Não foi santo apesar destas suas circunstâncias, mas precisamente através delas, na medida em que são também santificáveis, como aliás todas as situações familiares e profissionais honestas.
O mundo tem muita necessidade de exemplos de santidade na vida religiosa, como Frei Nuno de Santa Maria. Mas são talvez mais urgentes os modelos de excelência cristã na vida matrimonial, familiar, profissional, económica e política, como São Nuno Álvares Pereira.
Que o Santo Condestável, do alto do Restelo, onde inaugurada a sua estátua, abençoe o reino que defendeu com a sua espada! Porque também agora, como disse o poeta, falta ‘cumprir Portugal’!
                                

9 de novembro de 2016

O Presidente de todos os Americanos

Donald Trump é presidente dos USA, o povo falou e escolheu!
Mais do que uma vitória dos americanos, é uma vitória contra o establishment, contra a Mídia mundial, contra o islão, contra Obama, contra os idiotas de serviço e contra a globalização.
Donald Trump lutou “sozinho” contra tudo e contra todos, qual cavaleiro andante, contra a Máfia instalada mundialmente… as forças do mal.
Esta é uma vitória que vai além do nosso próprio umbigo… é uma vitória que poderá alterar o rumo da História, o percurso da Humanidade no caminho empreendido para a sua destruição, pela mão de uma “elite”corrupta, egoísta e desprovida de moral.
Que Deus o proteja e lhe dê critério para a sua árdua tarefa!

Música para hoje!

8 de novembro de 2016

Associação de Amizade Ocidente ISIS


Segundo contabilizou o Alto Comissariado das Nações Unidas, a crise dos “refugiados” revelou-se uma fonte infindável de negócio para quem a está a provocar, leia-se, o auto-denominado Estado Islâmico, ISIS, na sigla inglesa e outros grupos jiadistas.
Foi precisamente da Líbia pós-Kadhafi, um país decomposto, que partiram para Itália mais de cem mil imigrantes até Setembro desde ano – e em que o ISIS impôs uma espécie de portagem sobre o valor cobrado pelos traficantes (mais 30 por cento sobre uns estimados 300 milhões) – e que se revelou num benefício de 88 milhões, só em 2015. O tráfico de imigrantes revelou-se actividade de maior lucro na região, muito mais do que a droga ou o tabaco e medicamentos.
Mesmo divulgando estes números, a ACNUR e os políticos do sistema continuam a defender o acolhimento de refugiados. Já não basta o perigo que essa política encerra, pois sabemos que muito terrorista entra na Europa disfarçado de “refugiado”. Já não basta o atentado à nossa cultura e identidade que esta invasão nos traz. Já não basta as agressões, as violações, o desprezo e a ingratidão que os “refugiados” demonstram. Já não basta a hipocrisia de ajudar quem vem de fora e deixar a viver na miséria e fome muitos europeus. Ficámos a saber, que esta política suicida ainda serve para financiar o ISIS.
São os países do ocidente que, de forma camuflada, fornecem armas ao Estado islâmico; são os países do ocidente que, através dos seus aliados Arábia Saudita e amigos, compram o petróleo ao ISIS e são os países do ocidente que, permitindo a invasão islâmica, mais uma vez financiam este grupo terrorista.
É tempo de abrir os olhos e perceber que estamos a ser governados por amigos de terroristas.
                                                   http://www.pnr.pt/

Hoje é dia d'O Diabo!


7 de novembro de 2016

«Amai a união e fugi das discórdias»

"Do Presidente, ao Director, ao Treinador, nós queremos união, nós queremos união/ Do mais velho ao mais novo jogador, instinto campeão, instinto campeão/ Com o poder da nossa voz, tu vais vencer, tu vais vencer por nós!"

            Sporting,jogamos sempre em casa.seja onde for!

Make America Great Again!Donald J Trump for President

                        America is Back I am Your Voice

Chamamento!


A elite governante do sistema, que vive de privilégios e é insensível à miséria de tantos portugueses, indiferente à justiça social, além de pilhar o erário público em proveito próprio, esbanja milhões com a imigração invasora, comprando assim a “paz social” para garantir o seu lugar.
Enquanto a nós, portugueses, exigem sacrifícios e cortam a eito nos nossos direitos, assaltando-nos de múltiplas formas, para o imigrante invasor são uns autênticos mãos-largas. Não podemos tolerar esta ofensa aos portugueses, esta injustiça e este perigo para a nossa identidade e segurança.
Infelizmente, a cobro do sistema e com dinheiros públicos, muitas associações pró-imigrantes e, por isso traidoras e anti-nacionais, continuam a forçar esta agenda suicida, abrindo cada vez mais a porta a gentes de culturas diferentes e hostis que nos virão a dominar, nomeadamente os islâmicos, que representam uma ameaça real e a quem estes senhores recebem de «braços abertos» e com todas as mordomias.
No dia 13 de Novembro, os apoiantes da invasão por estranhos à nossa Pátria, vão manifestar-se no sentido de exigir cada vez mais facilidades para os imigrantes.
O PNR é o único partido português que defende Portugal e os portugueses, opondo-se assim, vigorosamente, às políticas suicidas e criminosas de «portas abertas» e à vinda de islâmicos para o nosso país. Como sempre, temos razão antes de tempo, olhamos o drama que se vive noutros países europeus e denunciamos o caminho igual que nos impõem.
O PNR é a única voz diferenciadora. Vamos afirmá-la no dia 13. Venha connosco ao Martim Moniz às 14h00!

6 de novembro de 2016

Chefe da campanha de Hillary Clinton envolvida em rituais satânicos

As Ruas Alemãs Caem no Caos

                   "Estamos perdendo o controle das ruas"

  • Nos seis primeiros meses de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo com o Departamento Federal de Polícia Criminal. Isso equivale a 780 crimes cometidos por migrantes todo santo dia, um salto de cerca de 40% em relação a 2015. Os dados incluem apenas aqueles crimes nos quais o suspeito foi capturado.
  • Milhares de migrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente, migrantes econômicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal.
  • A polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.
  • "O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos". − Um segurança de uma empresa privada.
  • De acordo com Freddi Lohse, do Sindicato da Polícia Alemã de Hamburgo, muitos migrantes criminosos veem a brandura do sistema judicial alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão acostumados a consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele. "Eles não têm nenhum respeito por nós".
  • "Não é possível que criminosos continuem a inchar as fichas dos registros policiais, nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em dia nos tribunais é uma piada." — Tania Kambouri, policial alemã.
O estupro de uma menina de dez anos em Leipzig, a maior cidade da Saxônia, chamou mais uma vez a atenção para a escalada vertiginosa de crimes violentos cometidos pelos migrantes nas cidades de toda a Alemanha — e até que ponto as autoridades alemãs e os meios de comunicação estão dispostos a não medirem esforços em censurar as informações sobre os autores desses crimes.
Em 27 de outubro às 07h00 a menina estava indo de bicicleta para a escola quando um homem a encurralou, jogou-a ao chão e a estuprou. O suspeito, descrito como um homem de trinta e poucos anos, cabelos curtos, castanhos e uma barba aparada.
A polícia de Leipzig se recusou de forma explícita a informar se o suspeito é migrante, mas implicitamente admitiu que ele é. Eles publicaram um retrato falado do suspeito juntamente com um alerta politicamente correto:
"A imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas na mídia impressa na região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem judicial de caça ao criminoso (Beschluss zur Öffentlichkeitsfahndung) e, consequentemente, terminantemente proibida".
A determinação de censurar os detalhes sobre o estupro, no qual as autoridades alemãs dão mostras de estarem mais preocupadas em proteger a identidade do estuprador do que o bem-estar da vítima ou de potenciais vítimas que ele poderá atacar, é praticamente sem precedentes na Alemanha.
Em nome da sua reputação e integridade o jornal berlinense Bildreagiu: o "BILD irá ignorar esse pedido. Queremos contribuir para que o suspeito seja capturado o mais rápido possível". Com efeito, o Bild é um dos poucos jornais da Alemanha a publicar não somente a imagem, mas também a história do estupro.
Crimes violentos — incluindo estupros, agressões físicas e sexuais, facadas, invasão de residências, roubos, assaltos e tráfico de drogas — dispararam na Alemanha desde que a Chanceler Angela Merkel permitiu a entrada no país de mais de um milhão de migrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos da África, Ásia e Oriente Médio. Poucos, se é que algum, dos migrantes tiveram seu background checado antes de obterem a autorização para entrar na Alemanha.
Os migrantes cometeram 208.344 crimes em 2015, de acordo com um relatório confidencial da polícia que vazou para o Bild. Este número representa um salto de 80% a partir de 2014, o que significa 570 crimes cometidos por imigrantes a cada dia, todos os dias, ou seja: 23 crimes a cada hora, isso somente em 2015.
O verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes é muito maior porque o relatório elaborado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) abrange somente crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Segundo as estatísticas da polícia, em média apenas cerca da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha, em um dado ano, é solucionada (Aufklärungsquote). A implicação disso é que o verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes em 2015 pode ultrapassar 400.000.
No primeiro semestre de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo com com um relatório do BKA divulgado em 6 de setembro. Isso equivale a 780 crimes cometidos por migrantes todo santo dia, ou seja: 32,5 crimes a cada hora, um salto de cerca de 40% em relação a 2015. Repetindo, os dados de 2016 incluem apenas aqueles crimes nos quais o migrante suspeito foi capturado. Crimes de estupro, da mesma natureza, ocorridos em Leipzig não aparecerão nas estatísticas porque os suspeitos continuam foragidos.
As estatísticas de crimes cometidos por migrantes abrangendo todo o ano de 2016, quando ficarem disponíveis, provavelmente mostrarão um salto significativo se comparados aos dados de 2015. Uma das razões é que milhares de migrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente, migrantes econômicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal para se sustentarem
A maioria dos crimes cometidos pelos migrantes está sendo minimizada pelas autoridades alemãs, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração. Por exemplo, o relatório do BKA afirma que a maioria dos crimes cometidos por migrantes envolve sonegação — por exemplo a utilização de transportes públicos sem passagem. Quanto a outros crimes, é voz corrente que, quase invariavelmente, tratar-se-iam de casos isolados (Einzelfälle), não fazendo parte de um problema de alcance nacional.
O Gatestone Institute analisou centenas de denúncias de crimes cometidos por migrantes em relatórios da polícia local e jornais locais e regionais. As evidências apontam para uma escalada nos crimes cometidos por migrantes em todo o país: cidades em todos os 16 estados da federação alemã estão sendo atingidas. Na verdade, a polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.
A crescente sensação de caos é substanciada por um levantamento realizado em 24 de outubro pelo YouGov que constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança no país se deteriorou nos últimos anos. Cerca de 70% dos entrevistados responderam que temem por suas vidas e pelos seus bens em estações de trens e metrôs na Alemanha e 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.
Polícia alemã posicionada para acabar com uma batalha campal entre grupos de migrantes (imagem: captura de tela da SAT1)

Em Hamburgo, as estatísticas mostram que os migrantes cometeram cerca da metade dos 38.000 crimes registrados em Hamburgo no primeiro semestre de 2016, a despeito dos migrantes constituírem apenas uma fração dos 1,7 milhão de habitantes. A polícia diz que muitos dos crimes foram cometidos por "quadrilhas de migrantes" (ausländischen Banden).
A polícia municipal disse estar impotente diante da disparada no número de crimes cometidos por jovens migrantes norte-africanos. Hamburgo já abriga mais de 1.800 dos assim chamados migrantes menores desacompanhados (minderjährige unbegleitete Flüchtlinge, MUFL), cuja maioria mora nas ruas e, ao que tudo indica, pratica todos os tipos de crimes, incluindo os de bater carteiras e bolsas.
Mais de 20.000 bolsas são roubadas em Hamburgo todos os anos. A maioria das vítimas é roubada por homens com idades entre 20 e 30 anos oriundos do Norte da África e dos Bálcãs de acordo com Norman Großmann, diretor do Departamento de Inspetoria da Polícia Federal em Hamburgo. Nos últimos meses a polícia realizou operações (clique aqui e aqui) com o objetivo de enfrentar o problema, mas as ações resultaram em pouquíssimas detenções.
Os meios de comunicação locais denunciam que as quadrilhas de jovens migrantesefetivamente assumiram partes do Jungfernstieg, um dos bulevares mais renomados de Hamburgo. Muitos cidadãos estão evitando o local, que recentemente foi recuperado a um custo de vários milhões de euros, porque se tornou muito perigoso.
Mais de 50 pessoas foram agredidas fisicamente no Jungfernstieg desde o início de 2016 e a polícia está sendo chamada quase diariamente para atender reclamações sobre mendicância agressiva, bebedeira na rua, tráfico de drogas e ataques sexuais. Os proprietários dos restaurantes locais estão reclamando de um salto nos casos de roubo e vandalismo e motoristas de táxi dizem que estão evitando a região onde é comum ouvir o idioma árabe e persa.
O jornal Die Weltdenunciou que migrantes menores de idade desacompanhados em um abrigo de refugiados, no distrito de Hammerbrook estão "trabalhando" no Jungfernstieg. Depósitos de celulares, laptops e outros artigos roubados recentemente foram encontrados escondidos em seus quartos. A polícia também prendeu o egípcio que atende pelo nome de Hassan, de 20 anos de idade, que rotineiramente vinha atacando transeuntes com uma faca. Ele foi filmado apalpando os seios e o órgão genital de uma menina. Ao resistir ele lhe deu um soco no rosto.
Moradores do distrito de Alsterdorf, na região norte de Hamburgo pediram ao prefeito para que ele tomasse providências no sentido de conter uma quadrilha de 40 migrantes menores de idade desacompanhados altamente agressivos que estavam aterrorizando a vizinhança. Os residentes se queixavam de assaltos, roubos e até extorsão. Uma residente de 65 anos disse que foi atacada por um menino de 10 anos de idade que estava tentando arrombar um carro. Um empresário de 45 anos disse que temia enfrentar os jovens porque eles poderiam quebrar as janelas da sua empresa. Um pensionista de 75 anos de idade disse que ele já não se atreve mais sair de casa ao escurecer.
Thomas Jungfer, diretor-adjunto do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo adverteque a cidade não tem policiais suficientes para manter a lei e a ordem. Ele disse que as empresas de segurança privada são necessárias para preencher as lacunas. A "insatisfação entre nossos colegas está se acentuando", salientou ele.
Na cidade próxima de Bremen, a polícia, para todos os efeitos, desistiu de combater o crime organizado dirigido por clãs dos Balcãs e do Curdistão devido à falta de recursos em termos de pessoal para enfrentar a escalada da criminalidade nas ruas, imposta por migrantes adolescentes desacompanhados.
Rainer Wendt, chefe do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) criticou as autoridades municipais pela falta de determinação. "Bremen capitulou diante de clãs extremamente perigosos. O monopólio do estado sobre o uso legítimo da força física [Gewaltmonopol des Staates] está se transformando na lei da selva. A segurança continua indo por água abaixo".
Em Berlim, clãs de migrantes criminosos "com profundos laços de lealdade ao grupo" estão atuando com impunidade nos distritos de Neukölln, Wedding, Moabit, Kreuzberg e Charlottenburg. A revista semanal Focusdenunciou que a região de Kottbusser Tor em Kreuzberg, de grande concentração de imigrantes, se transformou em um "vácuo legal" por conta da presença reduzida da polícia. O lugar foi invadido pelo tráfico de drogas, crime e violência e os moradores e lojistas denunciam crimes nas ruas a cada hora que passa, todos os dias. Um lojista ressaltou: "no passado, as crianças podiam brincar aqui livremente. Além disso, ninguém precisava cuidar da bolsa ou mochila. Hoje tudo isso já não é mais possível".
De acordo com a Focus, "durante o dia a região fica repleta de sobras de heroína e à noite batedores de carteira entram em ação". Um segurança de uma empresa privada salientou:
"O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos."
Um colega seu acrescentou: "claro, sempre chamamos a polícia. Na última vez, no entanto, ela levou duas horas para chegar aqui".
Na região do Reno-Ruhr, a maior região metropolitana da Alemanha, as estatísticas da polícia mostram que os argelinos cometeram mais de 13.000 crimes em 2015, mais do dobro de 2014. Os marroquinos cometeram 14.700 crimes e os tunisianos mais de 2.000 crimes.
No Reno, Norte da Westphalia, um comunicado do Ministério do Interior revelou que os marroquinos cometeram 6.208 crimes em 2015. Os argelinos cometeram 4.995 e os tunisianos 1.084. São aumentos significativos em comparação com anos anteriores.
De acordo com o Ministério do Interior do Reno, Norte da Westphalia (NRW), a "criminalidade dos imigrantes do Norte da África aumenta de forma desproporcional — principalmente nas grandes cidades. Os suspeitos são na maioria rapazes solteiros. Suas especialidades criminosas são roubo e assalto".
Em Düsseldorf, políticos locais foram acusados de não levar a sério a crescente ameaça representada por gangues violentas de migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia. A cidade é o refúgio de um total de 2.244 suspeitos de serem criminosos, oriundos do Norte da África, cuja maioria (1.256) é do Marrocos. Na média eles cometem um crime a cada três horas e meia. Um inspetor de polícia salientou: "o grupo como um todo é desrespeitoso e completamente sem vergonha".
Em Stuttgart, a polícia está travando uma batalha perdida contra quadrilhas de migrantes do Norte da África, que se dedicam a bater carteiras. No distrito de Rems-Murr, perto de Stuttgart, quadrilhas rivais de jovens migrantes dos Balcãs "roubam qualquer coisa que não estiver pregada a alguma coisa". Jovens ciganos e kosovares faltam às aulas para arrombarem carros, diária e sistematicamente, para roubar celulares e outros objetos de valor. Eles também invadem consultórios médicos, residências de idosos, jardins de infância e escolas para roubar bolsas e jaquetas.
Em Aalen, um menino de 14 anos de idade natural do Kossovo, já tem uma ficha com mais de 100 delitos. Um jornal local denuncia : "todas as tentativas da polícia, judiciário e da Fundação do Bem-Estar do Menor de incutirem nele a capacidade de discernir o certo do errado e ressocializá-lo não deram em nada. No Facebook ele se gaba de suas realizações e de seu amor pela Gangsta rap".
Em Leipzig, o sistema de transporte público tornou-se um ímã para os criminosos. O número de casos registrados de furtos nos transportes coletivos saltou 152% entre 2012 e 2015. O número de ataques físicos e sexuais em transportes coletivos também aumentou. Em termos gerais, o número de crimes registrados em ônibus e bondes saltou 111% entre 2012 e 2015 e o número de crimes registrados em pontos de ônibus nesse mesmo período teve um salto de 40%.
A polícia de Leipzig atribui a escalada de crimes ao rápido crescimento da população da cidade. Eles não têm como confirmar a nacionalidade dos criminosos, porque isso exigiria a revisão de cada um dos crimes, tarefa esta que "excederia a capacidade do tempo do staff".
Em Dresden, migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia tomaram o controle, de fato, da icônica Wiener Platz, uma grande praça pública em frente a estação central de trens. Ali eles vendem drogas e batem carteiras de transeuntes, quase sempre impunemente. As batidas policiais na região da praça se transformaram em um jogo de "whack a mole", ou seja: um número infindável de migrantes sempre substituindo aqueles que foram detidos.
Em Schwerin, bandos itinerantes de jovens migrantes armados com facas transformaram o centro da cidade em uma região cada vez mais perigosa, tanto de dia quanto à noite. Autoridades municipais elaboraram um plano de ação para recuperar o controle das ruas. Uma peça central do plano postula o posicionamento de mais assistentes sociais (Straßensozialarbeit) para promoverem a integração.
Na Baviera, Sigrid Meierhofer, prefeita da cidade turística de Garmisch-Partenkirchen queixou-se que a polícia local atendeu mais casos de crimes relacionados aos migrantes nas últimas seis semanas do que nos 12 meses anteriores juntos. Em uma carta enviada ao governo da Baviera ela ameaçou fechar um abrigo na cidade que aloja 250 migrantes, em sua maioria do sexo masculino oriundos da África, se a ordem e a segurança pública não forem restabelecidas. Ela também alertou as residentes da cidade a evitarem sair na rua após o anoitecer.
Em um best seller de Tania Kambouri, uma policial alemã, ela retrata a deterioração da segurança na Alemanha por causa dos migrantes que não respeitam nem a lei nem a ordem.Em entrevista concedida à rádio Deutschlandfunk, ela ressaltou:
"Durante semanas, meses e anos venho observando que muçulmanos, em sua maioria jovens do sexo masculino, não têm o menor respeito pela polícia. Quando estamos rondando as ruas da cidade somos insultados por jovens muçulmanos. Com gestos e insultos como vá a m... ao passarmos por eles. Quando fazemos batidas policiais o comportamento piora ainda mais, e isso acontece na maioria das vezes quando se trata de migrantes".
"Espero que esses problemas sejam reconhecidos e abordados de maneira clara e inequívoca. É imprescindível que as leis sejam mais rigorosas. Além disso, também é muito importante que o judiciário, por meio de seus juízes emitam sentenças eficazes. Não é possível que criminosos continuem inchando as fichas de registros policiais, nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em dia nos tribunais é uma piada".
"O crescente desrespeito, a crescente violência contra policiais... Estamos perdendo o controle das ruas".
De acordo com Freddi Lohse, Vice-Presidente do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo, muitos migrantes criminosos infratores veem brandura do sistema judicial alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão acostumados a consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele. "Eles não têm nenhum respeito por nós".
Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madri. Siga-o no Facebook e no Twitter.

Apêndice

Estupros e Ataques Sexuais Cometidos por Migrantes na Alemanha, Outubro de 2016.
Os relatórios sobre a criminalidade utilizam todos os meios que o eufemismo do politicamente correto pode oferecer para descrever suspeitos estrangeiros, sem fazer uso dos termos "migrante" ou "migrante muçulmano".
1º de outubro. Dois homens com "aparência sulista" (südländische Erscheinungestupraramuma mulher de 23 anos de idade em Lüneburg. A mulher estava passeando em um parque com seu filho pequenino, quando os dois homens se aproximaram vindo por trás. Os homens obrigaram a criança a assistir as cenas deles atacando a mãe, um de cada vez. "Um sulista falando árabe" (Südländer, sprach Arabischtentou violentar uma mulher de 34 anos no Volksgarten. O homem fugiu quando a mulher enfiou os dedos nos olhos dele. Um "sulista" (südländische Erscheinungameaçou com uma faca uma menina de 12 anos de idade em Kirchdorf. Um "sulista" (südländischen Teintbaixou as calças exibindo suas partes íntimas a duas meninas, com idades entre 8 e 10 anos em Legden.
2 de outubro. Um migrante do Marrocos de 19 anos de idade estuprou uma mulher de 90 anos quando ela estava saindo de uma igreja no centro de Düsseldorf. A polícia descreveu o suspeito como "europeu da região sul com raízes do norte da África". Mais tarde ficou-se sabendo que se tratava de um marroquino com passaporte espanhol. Um migrante da África (dunkler/afrikanischer Typatacou sexualmente uma mulher de 22 anos em Altötting.
3 de outubro. Um "sulista" (südländisch ausgesehententou sequestrar uma menina de 14 anos em Landau. O homem fugiu quando a menina ativou um apito eletrônico (akustischen Notfallstick).
4 de outubro. Um "sulista" (südländisches Erscheinungsbildbaixou as calças exibindo suas partes íntimas a duas crianças com idades entre 8 e 10, em um playground. Uma menina de 15 anos de Goldbeck ameaçou com uma faca um migrante de 16 anos do Afeganistão que recorrentemente a assediava.
5 de outubro. Um migrante da Síria atacou sexualmente uma menina de 14 anos que estava passeando com a avó em Gießen. Um "sulista" (südländisch aussehenden Täteratacou sexualmente duas meninas, com idades entre 16 e 17 anos, em frente a uma estação de trens em Böblingen. Um "homem de pele escura" (dunklere Hautatacou sexualmente uma mulher de 30 anos em uma ciclovia em Oberursel. Um "homem de pele escura" (dunkler Hautfarbeatacou sexualmente uma mulher de 21 anos de idade em Ulm.
6 de outubro. Um homem falando um alemão macarrônico atacou sexualmente uma menina de 16 anos em Weingarten. Um homem da "África Negra" (Schwarzafrikaneragrediu uma mulher de 27 anos em Braunschweig.
7 de outubro. Um migrante do Norte de África atacou sexualmente uma mulher de 25 anos no centro de Stuttgart.
8 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos da Síria tentou estuprar uma mulher de 36 anos de idade em um parque em Böblingen. Um sírio de 25 anos apalpou uma menina de 15 anos em Moers. A menina respondeu dando um tapa na cara do homem. Ele chamou a polícia e se queixou que a menina tinha abusado dele. O homem foi preso por agressão sexual. Um "migrante oriundo do Oriente Médio", bêbado, de 33 anos (Zuwanderer aus dem Nahen Ostenatacou sexualmente uma mulher em Krefeld.
9 de outubro. Um migrante de 22 anos da Eritreia atacou sexualmente uma mulher de 23 anos em Lispenhausen. Um homem falando um alemão macarrônico assediou sexualmente uma mulher de 23 anos de idade em Bietigheim-Bissingen.
10 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos do Paquistão atacou sexualmente uma mulher de 24 anos de idade em Bad Hersfeld. Um homem de pele escura (dunkelhäutigatacou uma mulher de 21 anos de idade em um trem em Stuttgart.
11 de outubro. Um migrante apalpou e acariciou uma menina de sete anos em um ônibus em Demen. Um "norte-africano" apalpou quatro meninas no metrô de Mannheim. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches Aussehenatacou sexualmente uma mulher de 19 anos em Wesel. Um migrante de 31 anos da Síria baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma mulher de 24 anos de idade em Markgröningen. Um homem com "aparência da região sul" (südländisches Aussehenbaixou as calças exibindo suas partes íntimas a duas meninas de 14 anos em Kevelaer.
12 de outubro. Dois homens com "aparência da região sul" (südländisches Aussehenatacaram sexualmente uma menina de 15 anos de idade em um ponto de ônibus em Weikersheim. Um migrante de 21 anos da Líbia atacou sexualmente uma mulher em Leipzig. Um homem falando alemão com sotaque atacou uma mulher de 36 anos em Siegen.
13 de outubro. Um migrante de 19 anos de Paquistão agrediu fisicamente uma mulher de 18 anos de idade em Monschau. Quando a polícia estava levando o homem para a delegacia, ele deu uma cabeçada em uma policial. Um "homem de pele escura" (dunkelhäutige Mannbaixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de 16 anos em Aichach. Um migrante de 33 anos do Iraque foi condenado a seis anos e seis meses de prisão por estupraruma mulher de 55 anos em Heilbronn. Um migrante de 20 anos do Mali foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por atacar sexualmente uma mulher de 42 anos em Munique.
14 de outubro. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches äußeres Erscheinungsbildatacou sexualmente uma menina de sete anos em um parque em Ahaus. Um homem com uma tatuagem árabe apalpou duas meninas de 11 anos em uma piscina pública em Gronau. Dois homens de "pele muito escura" (sehr dunkle Hautfarbeatacaram sexualmente dois adolescentes em Bad Hersfeld. Um "sulista" (südländischatacou uma mulher de 23 anos em Wilhelmshaven.
15 de outubro. Um homem de "pele escura" (dunklen Teint) de cerca de vinte anos atacou sexualmente uma mulher de 77 anos de idade em Bothfeld. A policia acredita que ele é responsável por outros quatro ataques ocorridos na cidade em julho, setembro e início de outubro. Poucos dias depois de chegarem à Alemanha, três afegãos com idades de 17, 24 e 29 anos atacaram sexualmente duas meninas de 14 anos em uma piscina pública em Gronau. Dois migrantes de 18 anos de idade da África Ocidental estupraram duas mulheres de 18 anos em Bremen. Um homem "aparentemente de origem estrangeira" (offenbar ausländischer Abstammungagrediu fisicamente uma mulher em frente à estação de trens em Oranienburg. Quando um transeunte de 32 anos interveio para proteger a mulher, foi atacado pelo migrante, que continua foragido.
16 de outubro. Um menino de 16 anos e sua namorada de 15 estavam passeando ao longo das margens do Alster, um lago no coração de Hamburgo, quando um desconhecido emboscou-o vindo por trás e o esfaqueou nas costas. O agressor em seguida empurrou a menina para dentro da água e foi embora. A menina sobreviveu, mas o menino não resistiu aos ferimentos. O suspeito, um homem com "aparência da região sul" (südländischer Erscheinung) com vinte e poucos anos, continua foragido. A polícia afirma que as vítimas não foram roubadas e não há motivo aparente para o crime: ao que tudo indica o suspeito esfaqueou aleatoriamente o rapaz só porque ficou com vontade de esfaqueá-lo. Em 29 de outubro, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo assassinato, mas a polícia alemã afirma duvidar da reivindicação. Também em 16 de outubro, um imigrante de 31 anos do Paquistão estuprou uma mulher de 26 anos de idade em um parque em Dresden.
18 de outubro. Um "sulista" (südländischer Typatacou sexualmente uma mulher de 19 anos em Hildesheim.
19 de outubro. Um migrante de 29 anos da Síria compareceu ao tribunal sob a acusação de molestar sexualmente dez crianças em Freiburg e em Müllheim. O pai de uma das vítimas levou uma foto do suspeito, mas a polícia esperou dez dias antes de agir com base na pista.
22 de outubro. Um migrante de 18 anos da Somália assassinou uma mulher de 87 anos em Neuenhaus.
24 de outubro. Dezessete migrantes cercaram duas mulheres e as atacaram sexualmenteperto da estação central de trens em Freiburg. Apenas três dos agressores, todos de Gâmbia, foram presos e em seguida foram liberados. O crime é semelhante à taharrush gamea"assédio sexual coletivo" que ocorreu em Colônia e outras cidades alemãs na Passagem do Ano Novo quando grandes grupos de migrantes, do sexo masculino, cercaram mulheres e as atacaram sexualmente.
27 de outubro. Uma menina de dez anos de idade foi estuprada quando estava indo de bicicleta para a escola em Leipzig. A polícia publicou um retrato falado do suspeito com o alerta politicamente correto: "a imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas na mídia impressa na região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem judicial e, consequentemente, terminantemente proibida. Dois homens falando um alemão macarrônico atacaram sexualmente uma mulher em Fürstenzell.

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