Já se começa a falar no óbvio, que vai ser, do segundo resgate. Mas, afinal, qual é o espanto? Vejamos:
– Somos capacho da União Europeia e do capital apátrida;
– Somos governados por uma classe política traidora, incapaz e medíocre;
– Entregaram de bandeja a produção nacional;
– Venderam os nossos recursos vitais e sectores estratégicos a estrangeiros e a privados;
– Levaram o país à falência e à maior dívida externa de sempre;
– Roubam por todos os lados, com corrupção e aproveitamento dos cargos públicos;
– Arruínam a economia nacional com constantes greves, criminosas e selvagens…
– Somos governados por uma classe política traidora, incapaz e medíocre;
– Entregaram de bandeja a produção nacional;
– Venderam os nossos recursos vitais e sectores estratégicos a estrangeiros e a privados;
– Levaram o país à falência e à maior dívida externa de sempre;
– Roubam por todos os lados, com corrupção e aproveitamento dos cargos públicos;
– Arruínam a economia nacional com constantes greves, criminosas e selvagens…
Será preciso dizer mais? Sim, há muito mais! Mas o pior é que teimam em conduzir Portugal e os portugueses neste caminho de escravidão e miséria. E o segundo resgate, com toda a probabilidade, vem aí!…
E depois, nunca há culpados… ninguém tem responsabilidades por coisa alguma!… Antes, brindam-nos com as eternas discussões nauseabundas de passa-culpas. Extraordinário!
Pois bem, há culpados, sim! Não nos façam de parvos! Então quem tem tido o poder nas mãos (governo e oposição parlamentar), ao longo de todos estes anos, não são o CDS, PSD, PS, PCP e BE? Então não são estes os grandes culpados deste lamaçal onde nos meteram e teimam em manter-nos?
Culpados são também os que insistem em votar neles. Sofrem na pele, mas continuam a votar. É bem feito, mas não deixa de ser inacreditável.
Haja bom-senso e coragem para mudarmos o rumo das coisas, adoptando políticas verdadeiramente nacionais. Do sofrimento, ninguém nos livra, mas ao menos que tenha por objectivo levar-nos à Renovação Nacional e que não seja em vão, rumo ao buraco cada vez fundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário