30 de janeiro de 2016

28 de janeiro de 2016

Metal Nacional


Edição revista e aumentada do livro Breve História do Metal Português já em pré-encomenda
Já se encontra disponível para pré-encomenda a edição revista e aumentada do livro Breve História do Metal Português, escrito por Dico.
Originalmente editada em 2013, a obra aborda agora a história do Metal luso até 2015, beneficiando de um significativo aumento de páginas. A edição revista e aumentada de Breve História do Metal Português incluirá no mínimo 320 páginas (a anterior tinha 200), sendo que todas as décadas, à exceção da de 60, incluem agora bastante texto novo, que vem aprofundar vários fenómenos e factos relatados na edição original, por um lado; e abordar outros não incluídos em 2013, por outro.
“O objetivo da primeira edição era sobretudo mostrar que houve todo um percurso a nível do Rock pesado em Portugal antes dos anos 80. Portanto, centrei-me mais nas décadas de 60 e 70, tendo abordado os anos 80 e 90 mais subtilmente”, explica o autor.
Na edição de 2015 o objetivo é bem distinto. “Nesta nova edição relato o percurso do Som Eterno em Portugal até 2015. A primeira terminava em 1999, mas esta abrange factos até ao final de 2015”, esclarece Dico. A nova edição, revista e aumentada, inclui também novos testemunhos de numerosas figuras importantes no âmbito do Underground nacional.
Além disso, Breve História do Metal Português, novamente editada pelo próprio autor, inclui agora um guia de registos essenciais do Metal luso desde os anos 70 até 2015, abrangendo demo-tapes, demo-CD’s, singles, EP’s, álbuns e DVD’s. Ao todo, são mais de 100 itens organizados por década, num guia essencial para os verdadeiros fãs.
Mas as novidades acerca desta obra não se restringem aos conteúdos escritos. Breve História do Metal Português tem agora imagem renovada, desde a capa até à paginação, passando pelo logótipo.
Em pré-encomenda a obra custa €17 (portes de correio incluídos), após o que o término da fase de pré-encomenda poderá adquirir-se por €19,50 (também com os portes de correio incluídos). As encomendas podem ser efetuadas para o e-maillivrobhmp@yahoo.com
               
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Sobre o autor:
Dico é jornalista. Foi editor dos periódicos PCMaisANA AeroportosLogista News e Prime Negócios. Fundou os influentes blogues Metal Incandescente, A a Z do Metal Português e Reflexões Musicais. Foi o primeiro coach musical profissional no País. Na última década escreveu artigos de opinião e crónicas para mais de 20 sitese-magazines, revistas e blogues. Foi baterista de bandas como os Dinosaur ou Sacred Sin, tendo com elas gravado os clássicos Dinosaur (demo-tape) e Darkside (álbum). Foi o homenageado do VI Festival Irmandade Metálica – Unidos pelo Metal. Fã de Metal há 34 anos, está envolvido no Underground há 29. Tem 45 anos. É casado e tem um filho.
Livro Breve História do Metal Português:

                                                         Fonte

26 de janeiro de 2016

A tragédia esquecida da descolonização

A memória do abandono das províncias ultramarinas continua dolorosamente presente. O drama dos “retornados” é uma ferida que a III República não conseguiu sarar. Falta ainda que se faça justiça: para as centenas de milhar de inocentes cujas vidas foram arruinadas e para os responsáveis pela tragédia africana de 1975.
Os manuais de História tratam o tema como encerrado, mas as perguntas incómodas mantêm a sua pertinência. Com que direito os militares portugueses do MFA entregaram Angola e Moçambique a partidos aliados da (hoje extinta) União Soviética? Por que razão os povos das províncias ultramarinas nunca tiveram o direito de se pronunciar sobre o seu destino? A crise dos refugiados, vulgo “retornados”, era inevitável?
A apressada outorga de independência aos territórios do Ultramar, um dos grandes pecados da actual República, aconteceu há quatro décadas certas, decorria o ano de 1975. Nessa data, chegavam a Lisboa mais de 400 mil refugiados de África, brancos, negros e mestiços inocentes que viram as suas vidas arruinadas por uma descolonização então chamada “exemplar” mas hoje prudentemente rotulada de “possível”. Na verdade, uma tragédia desnecessária que provocou o maior movimento de repatriação de sempre na nossa História.
O império de D. João II foi abandonado à pressa, e o pouco que restava dele jazia perto do Padrão dos Descobrimentos, em contentores desconjuntados contendo as parcas posses que os portugueses ainda conseguiram salvar da guerra civil que se aproximava velozmente de Angola. Só para evacuar todos os portugueses de África foram necessários 905 voos, e a recém-nacionalizada TAP teve de dar uso até aos imponentes Boeing 747 recentemente adquiridos. Os EUA e a URSS também contribuíram, tanto para a desgraça que estava a acontecer, como com aviões para retirar do Ultramar, sobretudo de Angola, cidadãos cujo único “crime” era terem nascido portugueses. Também foram usados 27 navios, que transportaram 100 mil pessoas. Quinhentos anos depois, barcos modernos faziam a rota das caravelas, mas em sentido contrário.
Os custos económicos do abandono de 98% dos territórios portugueses foram gigantescos para os povos afectados. Em 1973, o Produto Nacional Bruto de Angola era de 2,7 mil milhões de dólares, e o de Moçambique de 3.1 mil milhões, segundo dados do Banco Mundial. Poucas anos mais tarde, eram apenas uma ínfima fracção desse valor. Por sua parte, Portugal passou de ter taxas de crescimento de 10% ao ano, para ter de receber o FMI pela primeira vez em 1977.
Terror e racismo de esquerda
O actual regime angolano, agora a tentar revestir-se com o verniz da legitimidade dos Estados civilizados, afirma que os “colonos” nunca foram expulsos, apenas escolheram abandonar o território por causa do seu “racismo”. Mas a verdadeira história é bem diferente, quando contada por quem viveu os horríveis acontecimentos de 1975 – como Américo Cardoso Botelho, que os deixou pungentemente retratados no seu livro “Holocausto em Angola”.
A autoridade portuguesa no território, dominada pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) e manipulada pelo Alto-Comissário Rosa Coutinho, já estava em colapso mesmo antes da independência formal. Execuções públicas, saques a casas de portugueses, pilhagem generalizada eram já comportamentos comuns mesmo antes de a nossa bandeira ser arriada pela última vez. Uma situação que, com excepção das execuções, não era muito diferente da vivida em Portugal continental, a braços com a anarquia do PREC.
Retornados
Em Julho de 1974, mais de mil reclusos fogem da prisão em Angola, muitos deles homicidas, e as autoridades decidem conceder-lhes uma amnistia porque o governo já não tinha recursos para os capturar de novo. Em Luanda e Lourenço Marques a taxa de homicídios dispara. Em pleno PREC, Vasco Gonçalves declara a uma televisão alemã que as inquietações dos portugueses em África eram as “de uma minoria teimosa e egoísta, que se recusa a reconhecer as perspectivas de futuro”.
Os jornais ainda estavam quase todos sob o controlo das forças de esquerda e não reportavam a situação de forma isenta, virando os portugueses continentais contra os seus concidadãos de além-mar. Um jornalista britânico, John Bruce Edlin, chegou mesmo a ser expulso de Moçambique por questionar a anarquia reinante, mas desta vez ninguém protestou no estrangeiro.
A actual República Portuguesa gostaria, por certo, de esquecer que entregou todo o Império Português ao bloco comunista soviético. Mas não há maneira de esquecer como, no momento crucial, o racismo da esquerda se revelou. Na hora da separação forçada, os brancos foram considerados “portugueses” e os negros “outra coisa”, quando anteriormente eram todos cidadãos nacionais sob a mesma bandeira.
Durante séculos, Portugal assumiu responsabilidades pelos habitantes daqueles territórios, e muitos, em troca, serviram a sua Pátria. Em 1974, metade do Exército Português era composto por soldados africanos, incluindo o mais condecorado oficial das nossas Forças Armadas, Marcelino da Mata. A vasta maioria destes soldados foi abandonada à sua sorte. E a sua sorte foram execuções em massa, tanto deles como das suas famílias.
Silêncio…
Os refugiados de África organizaram-se para exigir indemnizações ao Estado português. Esse, por sua vez, sacudiu a água do capote alegando que a III República ainda não existia à data da colonização, e consequente descolonização, dos territórios. Ainda hoje, quarenta anos depois, os espoliados de África não viram um cêntimo. Muitos não conseguiram trazer de África nem uma ínfima parte do que lá haviam construído e amealhado com o suor do seu rosto. O infame decreto-lei 181/74 tornava a transferência cambial de escudos ultramarinos para escudos portugueses uma operação quase impossível.
Os causadores de toda a catástrofe humanitária que se viveu nunca foram julgados. A elevada idade de alguns significa que já não o serão. Outros viveram e morreram no maior dos confortos, por vezes até com pensões do Estado português. Outros ainda estão no poder nos territórios africanos.
A actual República começou coxa, e ainda coxa sobrevive. Quer esquecer os acontecimentos de há quatro décadas para resguardar a “paz social”. Mas por todo o mundo a crise angolana está a despertar a atenção dos países desenvolvidos para a tragédia de 1975, especialmente tendo em conta os efeitos trágicos que teve. Todos os anos são publicados livros que contam uma história divergente da história oficial em relação à descolonização.
Livros como “Diamantes de sangue: corrupção e tortura em Angola”, do jornalista angolano Rafael Marques, “Guerra e Paz: Portugal/Angola”, de W.S. Van der Waals, “Guerra d’África, 1961-1974 – Estava Perdida a Guerra?” de Humberto Nuno de Oliveira e Brandão Ferreira (colaboradores do nosso jornal), “Holocausto em Angola”, de Américo Cardoso Botelho, “Em Nome do Povo – O massacre que Angola silenciou”, de Lara Pawson, ou “Os Retornados Mudaram Portugal”, de Fernando Dacosta, entre muitos mais, desmentem a “verdade politicamente correcta”.
O silêncio oficial continua, e nas escolas ainda o 25 de Abril e a descolonização “exemplar” são contados aos alunos segundo a cartilha esquerdista. Nas escolas, as crianças aprendem os três “D” do MFA antes de lhes ser ensinado o Hino Nacional. Mas mesmo com toda a censura e revisionismo, existe felizmente quem ainda queira descobrir a verdade.
O silêncio está a tornar-se ensurdecedor.

25 de janeiro de 2016

O que deve fazer o Presidente


Marcelo Rebelo de Sousa tem à sua espera um conjunto de problemas para cuja solução terá de levar em conta o eleitorado de centro-direita que o levou a Belém. A duvidosa “solidez” do Governo da frente de esquerda, o prestígio de Portugal no imbróglio da TAP e a problemática execução orçamental são alguns dos mais urgentes.
Passou o tempo das frases eleitoralistas, das soluções ambíguas, das saídas cautelosas. Embora seja hoje “o Presidente de todos os portugueses”, Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito pelos votos do centro-direita – e esse centro-direita espera agora ver confirmada a sua esperança num mandato presidencial de exigência e rigor, numa hora em que a governação se encontra dependente de uma frente parlamentar de extrema-esquerda.
As eleições de Domingo passado trouxeram algumas novidades de relevo: primeira, a manequim do Bloco de Esquerda, Marisa Matias, confirmou a mais recente tendência da esquerda radical para tentar trucidar o PC e, de caminho, ferir mortalmente o PS; segunda, o eleitorado comunista cansou-se de votar inutilmente e, deixando o ex-padre leninista Edgar Silva a falar sozinho, foi em socorro do único candidato de esquerda (Sampaio da Nóvoa) que se achava com hipóteses de aspirar a uma segunda volta; terceira, Maria de Belém, vítima da perfídia traiçoeira do actual líder socialista, viu fugirem para Nóvoa os votos dos seus camaradas, numa humilhação que há-de ter consequências dentro do PS; e quarta, Tino de Rans acabou por receber os votos do protesto popular mais vernáculo, que nada resolve mas algo significa.
Mas nenhuma destas novidades ultrapassa, em peso especí co e em consequências práticas, a esmagadora vitória do centro-direita, à primeira volta, com mais de 30 por cento de avanço sobre Sampaio da Nóvoa, o candidato em quem a esquerda e a extrema-esquerda depositavam as suas maiores esperanças. Com uma taxa de abstenção ligeiramente menor do que a verificada em 2011, o escrutínio de Domingo passado confirma que é para o lado direito da política que pende o co- ração da maioria dos portugueses. Esse pendor já estava bem à mostra nas eleições legislativas de Outubro, mas o radicalismo de esquerda pôde nessa altura usar truques que agora lhe estiveram vedados na eleição presidencial. Marcelo ganhou, e ganhou bem. E quem lhe deu a vitória foi a maioria centro-direita do eleitorado – a mesma que rejeita o radicalismo suicida da frente de esquerda que tomou de assalto o poder legislativo.
Chegado à Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa não será (e deixou- -o bem claro ao longo da campanha eleitoral) um mero corta-fitas. Mui- to para além das frases convencionais que lhe ouvimos ao longo das últimas semanas (“reaproximar os portugueses”, “promover consensos”, “ser factor de estabilização”), à sua frente perfilam-se tarefas concretas, algumas bem urgentes.

  • Leia este artigo na íntegra na edição impressa desta semana.

24 de janeiro de 2016

Sugestão de Leitura e Cinema

O Renascido
por Michael Punke (Autor)

Um caçador experiente entregue à morte pelos seus companheiros.
Apenas um sentimento o leva a sobreviver: a vingança.

Estamos no ano de 1823, e os caçadores da Rocky Mountain Fur Company levam uma vida dura na fronteira. Enquanto procuram castores, enfrentam diariamente uma natureza inóspita, bem como a ameaça das tribos índias em guerra devido à invasão do homem branco.

Hugh Glass é um dos melhores elementos do grupo, um explorador experiente e um excelente batedor. Mas quando uma missão de reconhecimento o coloca frente a frente com uma ursa-cinzenta, fica gravemente ferido e sem esperança de sobrevivência.

O capitão da Companhia ordena a dois dos seus homens que fiquem a cuidar de Glass até que ele morra, e que lhe concedam um enterro digno. Quando esses dois homens optam por abandoná-lo, levando os únicos meios com os quais ele poderia defender-se - incluindo a sua preciosa espingarda e o machado -, Glass agarra-se ao desejo de vingança para conseguir sobreviver.

Na prosa assombrosamente contida e empolgante de Michael PunkeO Renascido é uma história notável de obsessão, de vontade humana levada ao extremo. E do que um homem está disposto a fazer para obter a sua vingança.

Este é o livro que deu origem ao filme com Leonardo DiCaprio e que foi vencedor do Óscar Alejandro González Iñárritu.


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17,50 € 15,75 €
Editora: Marcador
Data 1ª Edição: 08/01/2016
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-989-75-4206-0
Nº de Páginas: 272

Citações
  • «Uma intensa e empolgante histórica de sobrevivência, vingança e, em último instante, de redenção... Livremente baseada em acontecimentos reais, a jornada assombrosa de Glass garante a atenção constante do leitor. Uma história que testa os limites do quanto o corpo e o espírito humano conseguem suportar.» | Library Journal
  • «O Renascido confere músculo e fibra à épica história de vingança de Hugh Glass, um homem das montanhas que nem uma ursa-cinzenta conseguia vencer.» | Craig Johnson, autor
  • «Uma magnífica história de vingança... Punke contribuiu consideravelmente para a nossa perceção da resistência humana e dos homens que abriram caminho para oeste na senda de Lewis e Clark - uma verdadeira proeza.» | The Washington Post Book World
  • «Uma história cativante de um individuo... Autenticidade é exatamente aquilo que O Renascido nos dá, em abundância.» | The Denver Post
  • «Um livro fascinante e uma história de autêntico heroísmo.» | Publishers Weekly

The Revenant: O Renascido

Título original:
The Revenant
De:
Alejandro G. Iñárritu
Com:
Tom HardyLeonardo DiCaprioDomhnall GleesonWill Poulter,Forrest Goodluck
Género:
Acção, Western
Classificação:
M/12
Outros dados:
EUA, 2015, Cores, 156 min.
Década de 1820. Durante uma expedição pelo interior do território americano, ainda habitado por tribos indígenas, o caçador e explorador Hugh Glass é atacado por um urso, que o deixa à beira da morte. Ao perceberem a gravidade do ataque, os seus companheiros abandonam-no à sua sorte e levam os seus pertences. Assim, gravemente ferido, sem armas, equipamentos ou mantimentos, ele vê-se numa luta desesperada por se manter vivo. Porém, sustentado por uma extraordinária força interior e desejo de vingança, acorda em cada dia determinado a voltar a casa…
Um drama biográfico realizado pelo oscarizado Alejandro González Iñárritu (“Amor Cão”, “21 Gramas”, “Biutiful”, “Babel”, “Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)”) que adapta a verdadeira história do norte-americano Hugh Glass, relatada na obra “The Revenant: A Novel of Revenge”, escrita por Michael Punke em 2002. Este filme está nomeado para 12 Óscares da Academia, com Alejandro G. Iñarritú, Leonardo DiCaprio e Tom Hardy candidatos à estatueta de Melhor Realizador, Actor e Actor Secundário, respectivamente. PÚBLICO

23 de janeiro de 2016

VALE TUDO!?

«ACREDITO QUE GOSTARAM DE RECEBER CAMISOLA DO EUSÉBIO»




                     CD abriu inquérito a Slimani

Em causa o dérbi da Taça

Quase dois meses depois, a decisão é abrir um inquérito a Slimani.

Ao mesmo tempo, as denúncias apresentadas pelos leões contra diversos jogadores dos encarnados, também por supostas agressões, foram todas arquivadas. O Sporting pedia castigos a Eliseu, Jardel, Samaris, Sílvio e Talisca devido a lances que classificava de agressões ou violentos.


                         Gutiérrez reclama meio milhão

Prémio de assinatura prometido ao jogador colombiano ainda não foi pago.

Porque não dão relevo e investigam ISTO e mais ISTO


20 de janeiro de 2016

Agenda


5JAN

MEO Arena21:00

Bryan Adams returns to Portugal for two concerts, at MEO Arena and Multiusos de Gondomar on 25th and 26th January. The Canadian performer has a new studio album, “Get Up”, which lends its name to this new Tour that will include his new songs as well as his greatest hits.
Last time he was in Portugal in 2012, Bryan Adams performed in front of 69,000 fans at Rock in Rio – Lisbon. Just one year before, he had been at MEO Arena, which sold out within a month. This time, the artist is also returning to the north of Portugal, 10 years after a memorable concert at Pavilhão Rosa Mota.
The author behind such unquestionable hits as Summer of 69, Heaven, (Everything I do) I Do It For You, Back to You, The Best of Me, and many others, Bryan Adams has sold over 65 million records worldwide and his singles have reached Number 1 in over 40 countries. He has been an ambassador for the best rock music for 35 years, with songs that captivate the audience in a way few are able over such a long musical career.


You can also buy tickets at: MEO Arena - Box Office FNAC ABEP El Corte Inglés (Lisboa, Gaia) ACP Portimão Arena Media Markt Turismo de Lisboa (Aeroporto, Pr Comércio) Worten Informations and Bookings 18 20 PAGAQUI Network Lojas Note m.blueticket.pt http://www.blueticket.pt
Show Duration: 120 minutes
Minimum Age: 6 yo
Promoter: Ritmos & Blues
Start date for Ticket Sales: 31-10-2015 10:00
End date for Ticket Sales: 25-01-2016 23:00

10 de janeiro de 2016

J3SUS ONE OF US

               O Mundo Sabe Que juntos somos invencíveis
                    HOUVE O VIRA, A VOLTA E UMA HISTÓRICA REVIRAVOLTA 

     Sporting CP vence Sp. Braga por 3-2 após sair para o intervalo a perder por 2-0

Ponto prévio: sentir o ambiente do Estádio José Alvalade foi uma prova de maturidade do Universo Sportinguista. E porquê? No período que mediou o segundo golo do Sp. Braga e o recolher aos balneários para o intervalo, todos os adeptos, sem excepção, apoiaram a sua equipa e enviaram através de cânticos a mensagem de esperança para os 45 minutos que faltavam. No segundo tempo, os ‘leões’ alcançaram uma das viragens mais marcantes no Campeonato da história do recinto inaugurado em 2003 e, ao garantirem a vitória por 3-2 diante dos ‘arsenalistas’, reforçaram o primeiro lugar na primeira volta com uma vantagem de pelo menos quatro pontos sobre os rivais. Hoje houve o vira, a volta e uma histórica reviravolta para mais tarde recordar.
Os bracarenses até conseguiram surpreender os ‘leões’ nos primeiros minutos, sobretudo pelo posicionamento mais móvel no ataque para explorar a velocidade, criatividade e remate de meia-distância de Wilson Eduardo, Pedro Santos e Rafa. Logo no primeiro minuto, Wilson atirou enrolado após canto perto do poste e, cinco minutos depois, foi a vez de Pedro Santos testar a atenção de Rui Patrício num remate traiçoeiro. Todavia, o Sporting CP reagiu de forma madura em termos tácticos a essa tentativa de surpreender e assumiu o controlo da partida, beneficiando de um carrossel ofensivo com grande dinâmica que começou a criar perigo junto à baliza de Kritciuk aos 14 minutos, quando João Mário, isolado na área, viu o desvio decisivo ser travado pelo guardião contrário.
Após dois remates de Bruno César por cima, Slimani voltou a conseguir isolar-se perante Kritciuk mas, à saída do guarda-redes, tentou fazer um chapéu bem interceptado pelo russo aos 28 minutos. Sete minutos depois, num esquema táctico de canto batido por João Mário da direita com o arco ao contrário do que é normal, Paulo Oliveira surgiu de rompante para cabecear ao poste e, no seguimento do lance, os reflexos do Kritciuk conseguiram evitar que a bola batesse em si e entrasse já em cima da linha. O Sporting CP dominava por completo até que, em cinco minutos, houve dois baldes de água gelada: aos 41 minutos, aproveitando uma bola a pingar na área, Wilson Eduardo atirou cruzado e voltou a marcar à equipa onde fez a formação, fazendo o 1-0; aos 45 minutos, numa fantástica iniciativa pelo corredor central a fintar vários ‘leões’, Rafa apontou o 2-0.
Ao intervalo, Jorge Jesus deixou William no balneário (já condicionado por um cartão amarelo) e lançou Gelson Martins na direita, tentando dar mais profundidade e velocidade ao ataque dos ‘leões’. Logo aos 48 minutos, Bryan Ruiz voltou a ver um golo quase feito negado pelo guardião russo dos bracarenses, um minuto antes de Rui Patrício brilhar também a remate de Pedro Santos. Ainda antes da primeira hora de jogo, a formação ‘verde e branca’ conseguiu reduzir a desvantagem através de uma grande penalidade transformada por Adrien, após claro corte com a mão de André Pinto na área.
O primeiro tento do Sporting CP mudou por completo as características, dando outro fôlego aos ‘leões’ para saírem mais motivados rumo à desejada reviravolta. Slimani, aos 59’ e 65 minutos, já tinha ameaçado o empate antes de Kritciuk voltar a ser gigante entre os postes aos 71 minutos, travando no chão o remate venenoso de Gelson Martins e ainda a recarga do avançado argelino. No entanto, água mole em pedra dura tanto bate até que fura e, aos 76 minutos, Montero controlou da melhor forma com o pé direito um remate rasteiro de Jefferson para, com o pé contrário, atirar de primeira para o 2-2.
Estava tudo em aberto para os últimos 15 minutos, com uma partida intensa, bem jogada e imprevisível onde o Sp. Braga poderia ter-se voltado a adiantar na partida por Rafa, que viu o seu remate travado de forma fantástica por Rui Patrício. No entanto, o coração dos ‘leões’, mesmo numa fase onde nem sempre as pernas respondiam da melhor forma, teve um prémio vindo da cabeça de Slimani, que fez o 3-2 em cima dos 90 minutos após um grande cruzamento em arco de Bryan Ruiz da esquerda. Estava consumada a reviravolta, numa história que já tinha sido contada pelo vira (minhoto) e pela volta (dos balneários).
Com este resultado, o Sporting CP terminou a primeira volta com 44 pontos em 17 jogos (14 vitórias, dois empates e uma derrota). Na próxima jornada, os ‘leões’ recebem o Tondela no Estádio José Alvalade.

                       A raça no Futebol, a Taça no Futsal!
                     http://www.sporting.pt/

5 de janeiro de 2016

Nacionalismo,uma atitude de determinação e iniciativa

Um programa nacionalista, virado para os portugueses
O Programa que o Partido Nacional Renovador apresenta, é um programa virado para Portugal e para os portugueses, que sempre foram esquecidos pelos sucessivos governos.
Hoje, Portugal confronta-se com uma das crises mais nefastas dos últimos tempos, amarrado a Bruxelas; assistimos ao desmantelamento do nosso tecido empresarial, pescas e agricultura, bem como a alienação de todos os sectores estratégicos para a economia e segurança nacional.
O resultado destas governações tem ficado patente pela forma de actuação dos sucessivos governos, mais privatizações, degradação dos serviços públicos e a acentuação do desemprego e injustiça social.
Aos portugueses, dizemos que o momento não é para parar, nem desistir, é preciso olhar para o futuro, com confiança e determinação. Sabemos, e os portugueses também o sabem, que é possível fazer mais e melhor. É imperativo ter um vislumbre mais atento, por quem mais precisa; sabemos que é imprescindível ouvir os portugueses.
Com o PNR, Portugal poderá rumar para um futuro promissor, uma governação feita de dentro para fora.
Nacionalismo, uma atitude de determinação e iniciativa
A mensagem que o PNR dirige aos portugueses, é uma mensagem de esperança. Uma esperança que se fundamenta no progresso económico e na regulamentação dos mercados financeiros e energéticos. Nós acreditamos que é possível romper com estas políticas europeístas, que nos transformaram num país prestador de serviços e refém de uma União Europeia que só serve os interesses de alguns.
A atitude de liderança política e a que se propõe ao país são decisivas. É necessário mobilizar as energias da sociedade, para superar as dificuldades actuais e prosseguir. Temos um programa capaz de responder aos mais de 40 anos de desgovernação, com políticas correctas, de prioridades claras e de soluções exequíveis, sempre em nome de Portugal e dos portugueses.
Prioridades para o futuro, um Estado forte e estratégico
No contexto actual, civilizacional, de permanente mutação e dúvida, de caos e incerteza, de destruição de valores, identidades, soberanias e economias, em que os desafios são inúmeros – das comunicações à geopolítica, da economia à tecnologia, do ambiente aos modelos sociais – cabe aos nacionalistas bater-se sempre pela essência dos Valores que defendemos e não obstinadamente por esta ou aquela fórmula.
A acção política do PNR assentará sempre na defesa inequívoca da Nação, que pressupõe o combate aos seus principais inimigos, como o Mundialismo, nas suas vertentes globalizantes capitalista e multicultural, o Eurofederalismo e o Regionalismo, assim como o repúdio de qualquer tentação iberista.
O PNR afina-se por uma política coerente de promoção dos valores ocidentais: defesa da Vida, da Família, da Solidariedade Social e da Comunidade, entendida como tendo um valor em si.
O Programa que o Partido Nacional Renovador apresenta aos portugueses, tem cinco prioridades fundamentais e muito claras. São elas:
  • Reindustrialização de Portugal e promover o emprego;
  • Reforçar a competitividade empresarial, regulando os mercados energéticos e o endividamento externo;
  • Valorizar e apoiar as pequenas e médias empresas;
  • Revitalizar as pescas e a agricultura;
  • Reformular as políticas sociais, qualificar os serviços públicos e reduzir as desigualdades entre os portugueses.
Para além da reindustrialização, daremos também especial atenção ao meio rural e às pescas. O território nacional é rico e diversificado, mas no qual as pescas tornaram-se vítimas de negligência, as zonas rurais ficaram ao abandono, num mundo, em que o aumento populacional (7 mil milhões em 2011 e 8,3 mil milhões em 2030) cada vez mais cria desequilíbrios no sector alimentar. A agricultura e as pescas, tornam-se assim, um dos grandes sectores estratégicos e vitais para a economia e independência nacional.
A nossa história é feita de batalhas e conquistas, grandes feitos que outrora fizeram de Portugal, aquilo que é hoje. Nem outra coisa se esperava, mas o poder capitalista, sobrepôs-se à vontade dos portugueses. O dinheiro, a corrupção, o desemprego, a fome e a miséria falam mais alto e é por essa razão que, para o PNR, o Estado terá de ser forte e estratégico, capaz de impor a sua autoridade sobre o poder do dinheiro.
  • Um Estado forte é inicialmente um estado livre
  • Um Estado forte defende e promove os valores humanos
  • Um Estado forte lidera a reindustrialização do seu país
  • Um Estado forte combate a corrupção
  • Um Estado Forte, não permite que os seus passem fome
O programa aqui apresentado traduz a visão estratégica que o PNR tem para Portugal, o qual assenta em ideias bastante claras:
  • Melhoria das condições de vida dos portugueses,
  • Devolver a confiança, credibilidade e a esperança no futuro e promover a recuperação nacional, o crescimento económico, o emprego, a solidariedade social, a saúde e a justiça             
  • [Ler o Programa na íntegra]