Atento ao que realmente se passa no panorama internacional, o PNR sempre defendeu que é preciso alimentar e tratar as pessoas que chegam à Europa em dificuldades, mas também é necessário exercer controlo sobre elas e, uma vez alimentadas e tratadas, devolvê-las aos seus países de origem, nos quais, aí sim, a Europa deve tratar de ajudar a resolver os problemas político-militares, pois só assim poderá garantir não só uma solução humana para esta questão, como também evitar a vaga colonizadora que agora se verifica, e que poderá muito bem vir a provocar a ruptura dos sistemas de segurança dos países europeus.
Com efeito, abrir as portas da Europa para uma fixação permanente de populações com modos de vida que, quase sempre, nos são estranhos e hostis, não é solução.
De resto, já que uma boa parte destas pessoas (aqueles que são de facto refugiados) deixaram as suas terras na sequência das convulsões provocadas pelas ditas “Primaveras Árabes”, o PNR considera que quem tem obrigação moral de acolhê-las, é quem provocou e mais lucrou com esta situação, ou seja, os Estados Unidos da América e vários países islâmicos seus aliados.
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