3 de outubro de 2016

Vitória com sabor amargo

         Hungria. Maioria vota contra quota de refugiados, mas referendo é inválido

 A participação do povo Húngaro foi de cerca de 45% e teria de ser superior a 50%. Contudo, 95% dos que votaram fizeram-no contra as quotas impostas pela União Europeia, ou seja, responderam não à pergunta “A Europa deve ditar a instalação obrigatória de cidadãos não-húngaros na Hungria mesmo sem acordo da Assembleia Nacional?” 

 Apesar da campanha negra,feita por parte da oposição,contra este referendo.Apelando à abstenção,com medo da vontade popular...os Húngaros mostraram nas urnas,que estão contra esta politica suicida da UE,de portas abertas à invasão islâmica em solo Europeu.


Receber refugiados sem o mínimo controlo, corre-se o risco, mais que provável, de vários deles serem terroristas infiltrados.
É bom recordar que as autoridades britânicas e italianas alertaram já para o facto de muitos destes imigrantes e refugiados serem na realidade agentes infiltrados de organizações como o Estado Islâmico, devendo ser tomada especial atenção aos provenientes da Síria e da Líbia.

Por outro lado, são cada vez mais os episódios de violência ligados a estes “refugiados”. Instalações saqueadas, agressões a forças de segurança, agressões a europeus, perturbação de missas e procissões católicas, reivindicações absurdas como telemóveis ou acesso à internet, recusa de alimentação e insultos a quem faz as entregas.

Não se deve negar ajuda imediata a quem está em perigo de vida, mas uma vez alimentados e tratados, devem ser devolvidos aos países de origem. Em última análise, quem os deve acolher são os países ricos das suas regiões de origem, muitos dos quais colaboram com quem fomenta as guerras que assolam este continente. 

Aliás, o próprio Estado Islâmico reconhece que tem vindo a infiltrar elementos seus entre aqueles que, diariamente, chegam à Europa através do Mediterrâneo.

Numa altura em que muitos europeus se vêem privados do direito ao trabalho,de um tecto e de uma alimentação e cuidados médicos condignos, pois não têm possibilidades económicas para os pagar,a UE providencia casas e subsídios para os de fora.

Só não percebe isto,quem não quer...

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