29 de outubro de 2016

«Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem»

Somos os primeiros a defender as minorias. Somos os primeiros a defender os mais pobres e desfavorecidos. Somos os primeiros a ter um discurso apaziguador para evitar conflitos armados. Mas não nos tomem por parvos! Está comprovado e mais do que comprovado que a vinda de "refugiados" para a Europa foi simplesmente uma forma legal de povoar a Europa com povo muçulmano.
Portugal tem uma democracia não tem? Se há dinheiro para fazer referendos aos abortos porque motivo o povo não é consultado se quer "refugiados" no nosso país? Porque não convém não é? Porque os portugueses iriam dizer que NÃO! Para os governantes de esquerda da treta é indiferente que o país tenha cá dessas pessoas. Eles que moram em condomínios privados e fechados, em casas com muros altos, em apartamentos luxuosos, não têm de conviver todos os dias com esta malta. Por esse motivo é que se estão maribando para tudo isto.

Apesar de tudo isto continua a parecer-nos inacreditável como não há ninguém além de nós a questionar porque motivo não foi um único "refugiado" para os paises árabes ricos?Parece impossível não é?
Mais uma história rocambolesca e que mostra muitas das mentiras envolvendo refugiados.
Segundo o que deixa transparecer a notícia da comunicação social , o barco de “refugiados” vinha da Turquia e que não nos consta que esteja em guerra, pelo que se prova que o objectivo dos “refugiados” não é fugir de zonas de conflito, mas sim viver no bem-bom que a UE lhes dá de mão-beijada, deixando muitos europeus a passar fome e a viver debaixo da ponte.
Por fim, esta história de uma espanhola refugiada, que só nos pode provocar gargalhadas e mostrar mais uma vez toda a hipocrisia em torno desta telenovela de quinta categoria.
“Uma espanhola de 23 anos, grávida de cinco meses, chegou ontem à ilha grega de Lesbos, num barco de refugiados. Os socorristas espanhóis da organização Proactiva Open Arms foram apanhados de surpresa quando foram avisados de que no barco com 51 pessoas estava também Mercedes, que assegurava ter família em Saragoça.
A jovem nasceu no Panamá, mas foi criada em Espanha. Estava há cinco anos na Turquia e justificou a viagem dizendo que não tinha outra forma de regressar. “Mostrou-nos o DNI [bilhete de identidade espanhol], disse-nos que estava há cinco anos na Turquia, que não tinha recursos e que não conseguiu sair do país de outra forma. Pelo que nos contou não pagou para fazer a viagem de barco, mas não sabemos por que escolheu esta forma”, contou o coordenador da Proactiva Open Arms em Lesbos, Gerard Canals, citado pelo diário espanhol La Vanguardia.
O barco onde seguia foi avistado pela equipa da Polícia Marítima portuguesa integrada na missão da Frontex e acompnahado até ao porto, já que aprecia ter demasiadas pessoas. À chegada, os membros de uma organização que prestava apoio ao refugiados deram conta que havia uma mulher espanhola no meio dos outros e chamaram os colegas espanhóis da Proactiva.
Segundo membros daquela ONG, a documentação que mostrou é verdadeira, ou seja, Mercedes é cidadã comunitária e poderia entrar na Europa facilmente ou mesmo pedir ajuda à embaixada espanhola para regressar, o que torna o seu caso rocambolesco. Aliás, os membros das organizações no terreno não têm memória de encontrar uma cidadã europeia nos barcos.”

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