O Governo de Esquerda, a exemplo do Governo de Direita, estuda a aplicação de mais impostos. Impostos directos, impostos indirectos tudo serve para arrecadar mais uns cobres para alimentar o monstro sugador de dinheiros públicos. A carga fiscal já é imensa, mas quem nos desgovernou e quem nos desgoverna, tenta sempre «esticar mais a corda», que já está em risco de se partir.
As Finanças transformaram-se numa perigosa polícia político-económica, pronta a perseguir os cidadãos, com multas, ameaças e penhoras a torto e a direito. Estamos a ser assaltados por um Estado que depois aplica mal o dinheiro que nos rouba. As gorduras da despesa pública continuam a crescer e os cortes só são feitos na «carne e nos ossos» da população; PPPs, Fundações (que continuam a ser notícia pelas piores razões), privilégios dos governantes e ex-governantes, subsídio-dependência, corrupção, etc., não são beliscadas pelos cortes nem combatidas com medidas concretas.
Por outro lado, faltam funcionários nas escolas, polícias nas ruas, médicos e enfermeiros nos hospitais, falta material por tudo quanto é repartição, esquadras, escolas, hospitais, serviços públicos.
Muitos dos impostos, além de só conseguirem «migalhas», são de carácter ideológico, numa clara cedência aos desvarios e ódios da extrema-Esquerda, que a cada dia que passa dirige mais este governo, que o Partido Socialista. O exemplo do novo imposto sobre imóveis é um caso paradigmático; esta nova colecta renderia os 20 milhões de euros. Ora, um aumento do PIB em 1%, renderia trinta vezes mais.
Aqui reside toda a questão deste aumento. Este governo e, por que não dizer este sistema, mostra-se incapaz de fazer crescer a economia, de aumentar o PIB, de criar riqueza, de promover o investimento. Fazem, portanto, a única coisa de que são capazes: o assalto ao bolso dos portugueses.
Se queremos menos desemprego, melhores salários, só o conseguimos com mais produção, mais investimento. O crescimento económico é que permite arrecadar mais impostos. São duas verdades que parecem não constar dos livros de Economia daqueles que nos têm governado.
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