Nos últimos dias,dezenas de milhares de Europeus têm desfilado pelas ruas do velho continente,em vários países para protestar pelo facto da classe política os ter traído ao permitir a invasão islâmica!São imagens que as nossas televisões não mostram!
Por cá,numa altura em que muito português passa fome, em que muito português vive na rua, sobretudo nas grandes cidades, quem dirige algumas autarquias deste país, pretende ajudar quem vem de fora, continuando a esquecer os portugueses.Para cada “refugiado” o sistema pretende gastar cerca de 1200 euros/mês. Das duas, uma! Ou vamos ser todos nós a pagar esta despesa, esta soma que ultrapassa e muito o salário médio de um português e que é um insulto para quem ganha o miserável salário mínimo, ou vão ser os fundos comunitários a pagar a factura. Percebem, agora, a bondade destes “benfeitores”? Arrecadam 1200 euros por cabeça e depois vão gerir o orçamento de forma a tirarem daí, o máximo lucro.Importa, também, informar que a esmagadora maioria dos refugiados (alguns números apontam para os 70%) até nem são oriundos de zonas em conflito e são quase todos homens, jovens e em perfeita saúde para lutar pelo seu país.Por outro lado, são cada vez mais os episódios de violência ligados a estes “refugiados”. Instalações saqueadas, agressões a forças de segurança, agressões a europeus, perturbação de missas e procissões católicas, reivindicações absurdas como telemóveis ou acesso à internet, recusa de alimentação e insultos a quem faz as entregas.A Europa e Portugal não estão preparados para esta entrada anormal de pessoas, sobretudo de culturas muito diferentes da nossa, para as quais não temos resposta no mercado de trabalho. Não negamos a ajuda imediata a quem está em perigo de vida, mas defendemos que, uma vez alimentados e tratados, devem ser devolvidos aos países de origem. Em última análise, quem os deve acolher são os países ricos das suas regiões de origem, muitos dos quais colaboram com quem fomenta as guerras que assolam este continente.
Sem comentários:
Enviar um comentário