Palhaçada! É o termo que me ocorre para caracterizar estes simulacros de formação de governo a que temos vindo a assistir.
Como já foi referido repetidamente pelo PNR, António Costa é o inimigo público número um e tem revelado ser uma pessoa perigosa, sem vergonha e que não olha a meios para atingir os fins que o seu ego exige. Realmente, não é para qualquer um, o descaramento de querer ser Primeiro-Ministro após derrota eleitoral…
O tapete que puxou a António José Seguro, por este ter tido uma “poucachinha” vitória eleitoral, nas Europeias 2014, foi um episódio deplorável bem revelador do perfil ambicioso da criatura. Não que eu me importe com o socialista Seguro ou com o PS, claro, mas aquilo que por essas bandas se passou, mostra bem o carácter de António Costa que, tendo tido também um resultado “poucochinho”, mas agora do lado da derrota, só mesmo por desplante e ganância cega quer raptar o cargo de Primeiro-Ministro.
A história recente, pós-PREC, demonstrou que PS, PSD e CDS são partidos iguais em termos de macro-política e linhas-mestras de agenda, uma vez que todos partilham do mesmo modelo federalista, mundialista, liberal e, por conseguinte, contra os interesses nacionais. Desse modo, a pretensa aliança do PS com os partidos comunistas PCP e BE, ainda que preencham a área de conforto do imaginário de Costa, é objectivamente uma aliança anti-natural e uma aberração condenada ao fracasso, em nome de vários egos. Importa não esquecermos que estes partidos têm sempre um discurso de ataque ao PS e às suas políticas (e neste aspecto, bem!), e agora, cinicamente, ao cheirar-lhes a tacho, dão o dito-por-não-dito e metem a luta e a ideologia na gaveta. Afinal, a “gente séria” que tanto reclamam ser, vende-se por bem pouco. Resta saber com que cara se apresentarão ao seu eleitorado na hora de saírem à rua, em luta contra as políticas de um governo que sustentam…
Pela minha parte, que defendo o modelo Nacionalista e desprezo este Regime, os seus partidos e os seus actores políticos, tanto me faz um governo PSD-CDS, servo de Bruxelas e da Sra. Merkel, que nos conduz à morte em lume brando e governa contra Portugal e os Portugueses, como um governo sem vergonha e com ódio cego, do PS-PCP-BE que nos conduzirá ao mesmo destino, mas com terra queimada, num ápice.
Certo é que, com governo minoritário PSD-CDS, natural, ou com governo maioritário PS-PCP-BE, anti-natural, teremos eleições antecipadas. Qualquer que seja a saída, ela será sempre, e mais uma vez, da governação com agendas alheias, sectárias e contra a Nação. Decidam-se pois, e formem governo, mas já basta deste circo de reuniões do “clube dos cinco”!
E que fique de lição aos que teimam no voto “útil”, num suposto mal menor perante um mal maior. Afinal, de mal menor em mal menor, caminhamos para o mesmo estado a que nos levaria o mal maior: a destruição nacional! Os que votaram à luz desta mentalidade e presentemente estão em pânico, ante o cenário de um governo de Costa com os comunistas às costas, entendam agora que o tal voto “útil” é muito frágil, quando o próprio sistema permite este tipo de manobras e golpadas.
Que os portugueses que pensam como nós, passem todos a votar sempre naquilo em que acreditam e que no seu íntimo mais desejam, permitindo, com isso, o mais rápido crescimento do PNR. Só o Nacionalismo é a solução! E mais cedo ou mais tarde chegarão a essa conclusão. Mas que seja mais cedo, a bem da Nação!
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