França: FN cresce e faz tremer o sistema
Direitinhas, direitas, centristas, esquerdalhos, todos juntos para derrotar a FN. Há-de chegar o dia em que também veremos o CDS/PSD de mãos dadas com PS/PCP/BE a tentarem impedir a vitória do PNR. Nós percebemos que querem evitar a todo o custo, que a teta em que andam a mamar, seque.
Esta coligação Direita/Esquerda serve também de grande lição para aqueles patriotas que teimam em votar nos partidos do sistema. A FN tem o mérito de combater sozinha o regime dos interesses e da traição.
Hoje, a França está bi-partidarizada. Não pela velha falácia de Direita e Esquerda, mas sim pela realidade de ter de um lado da barricada os nacionalistas e do outro lado a coligação mundialista dos partidos do sistema. De um lado, estão a esquerda, a direita, o capital apátrida e os jornalistas-terroristas e na outra parte, o partido da nação e do povo francês.
Direita e esquerda aceitaram prostituir-se para tentar impedir o avanço do nacionalismo. A FN até aumentou e, se não fosse essa estranha aliança para uns, mas mais que previsível para os nacionalistas, amanhã, a FN estaria a dirigir os destinos de uma boa parte de França.
Quando se é coerente, não se fazem concessões de circunstância, até porque de pouco adiantam, já que o sistema está podre, prestes a cair e é tudo uma questão de tempo e de muito trabalho, sem baixar a guarda.
O nosso respeito à Front National, o nosso respeito a todos os partidos Nacionalistas que combatem, tal como nós, no PNR, para que um dia a Europa seja livre!
Terá sido a “Frente Nacional” derrotada?
Sim, se encararmos a questão pelo objectivo de se alcançar o governo de alguma região.
Mas, não! A Frente Nacional não foi derrotada segundo nenhum outro ponto de vista. Não há melhor evidência disso mesmo, que o facto de todas as notícias e comentários falarem dos “derrotados” e não dos “vencedores”. Isso revela bem a importância dos primeiros e a fragilidade da amálgama invertebrada dos segundos.
Quando Xavier Bertrand, do centro-direita, no rescaldo dos resultados eleitorais, afirma que “a história recordará que foi aqui que travámos a progressão da Frente Nacional”, parece que está tudo dito. Não há, nem pode haver alegria e festejo na vitória que não o é, nem sabe a tal, pois, todo o sistema politicamente correcto, instalado e dos interesses, se uniu contra a FN e nenhum deles se pode sentir vitorioso ao ter que engolir um grande sapo.
Todos, da direitinha à extrema-esquerda, votaram no centro-direita para impedir a vitória da FN. O voto não foi em algo em que acreditavam, mas, contra a FN. Não foi o voto da convicção, mas o da prostituição.
No fim de contas, os tais “derrotados” da Frente Nacional, tiveram a maior votação de sempre, abeirando-se dos sete milhões de votos, representando quase 30% do eleitorado.
Se a “barreira republicana” que uniu os donos do sistema contra os ventos de mudança nacionalista impediu, para já, a vitória da FN, foi só isso mesmo: para já…
Facebook José Pinto-Coelho http://www.pnr.pt/
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