29 de junho de 2016

A praga da corrupção

Muito se debate em Portugal sobre corrupção. Todos os dias, os jornais e telejornais enchem-se de palavras como “Operação Furacão”, “Operação Monte Branco”, “Operação Marquês”, e tantas outras. Contudo, importa perceber se a percepção de que Portugal é um país corrupto existe ou não.
Conforme a tabela inserta nesta página, verificamos que a posição de Portugal no ranking internacional da percepção da corrupção não é tão má como poderíamos pensar, sobretudo quando ouvimos falar na chamada corrupção de “colarinho branco”, quase diariamente.
Por exemplo, Portugal é percepcionado como menos corrupto do que Espanha. Naturalmente, a praga da corrupção não é apenas portuguesa. Sabemos, por exemplo, que membros do Partido Popular, de Espanha, estiveram envolvidos em casos de corrupção. A própria família real espanhola está envolta em escândalos de utilização indevida de dinheiros públicos, assim como de fugas ao fisco.

28 de junho de 2016

Palavra de Presidente


  Relvado, Pavilhão, Academia e Alto Rendimento do Sporting

O Presidente Bruno de Carvalho deu uma entrevista ao Jornal do Sporting que saiu na edição de quinta feira passada. Abordou os diferentes temas relacionados com o clube: futebol, finanças, mercado de verão, projecto desportivo, entre outros assuntos. 

A entrevista pode ser lida na íntegra em papel ou versão digital, mas não queria deixar de falar de alguns assuntos que foram referenciados, fora daqueles temas centrais, e que poucas vezes vejo a serem discutidos e são absolutamente fulcrais para o clube. É dessas passagens que vou falar neste texto.

Relvado
"Um plantel da qualidade do Sporting precisa de um relvado ao mais alto nível. Quando fazemos intervenções gostamos de garantir a estabilidade das soluções que estamos a preconizar...por isso houve a necessidade de fazer esta intervenção de fundo. Este trabalho não foi só mudar o tapete. Foi todo o trabalho de mudança da drenagem, da areia e da camada de absorção."

Pavilhão João Rocha
"As obras no pavilhão estão a decorrer bem. As pessoas não têm noção porque só vêem de fora, mas já temos 90% da alvenaria concluída. Até ao dia 30 de Agosto queremos ter o pavilhão todo fechado, isto é, com a cobertura e a fachada já colocadas. O nosso objectivo é terminar a obra a 31 de Dezembro. Os três meses a seguir serão de vistorias, licenças e pequenas reparações, para que em Março o pavilhão possa estar a funcionar em pleno."

Reestruturação da Academia
"Vamos fazer obras profundas na Academia, quer na área de formação quer na área profissional."

Faço um resumo das novidades que foram apresentadas na entrevista:

- zona de intervenção médica e de recuperação onde está actualmente a piscina;
- renovar todo o sistema de electricidade, para permitir que os treinos durante as tardes de inverno sejam prolongados;
- mais um campo de raiz de futebol 11 e relva natural, importante para a formação;
- obras no Estádio Aurélio Pereira;
- remodelação na iluminação dos campos de formação;
- no campo do futebol de sete fechar o edifício, trocar  o sintéctico por outro de última geração e colocar lá o Departamento de Alto Rendimento.

Pólo de Alto Rendimento
"Vai ser destinado à área de formação e servirá para a coordenação técnica, apostaremos num treino individualizado, a nível técnico e físico, bem como em todas as questões a nível de psicologia desportiva, nutrição e acompanhamento escolar e médico dos atletas."

                                         http://bancadadeleao.blogspot.pt/

Música para hoje!

27 de junho de 2016

Portugueses continuam a queimar dinheiro na CGD e na Banca


Os contribuintes vão ser chamados a injectar 4 mil milhões de euros, ou mais, na Caixa Geral de Depósitos. Nos últimos 15 anos, outro tanto já foi despejado no banco do Estado. Do lado dos privados, ainda não se sabe se vamos receber de volta os milhares de milhões do Novo Banco, enquanto o BPN, o BPP e o Banif nos vão custar quase 9 mil milhões de euros. É a factura, paga por todos, dos erros de alguns. 
Ter um “banco do Estado” sai caro, e muito. Se o aumento de capital deste ano se ficar “apenas” pelos quatro mil milhões de euros, as injecções de dinheiro feitas pelo Estado na Caixa Geral de Depósitos desde o ano 2000 ter-se-ão elevado a um total de nove mil milhões.
A esquerda radical, que parecia detestar a banca até chegar à vizinhança do poder, diz hoje que os dividendos da Caixa compensam os aumentos de capital. Mas esta desculpa de sabor “liberal” está longe de corresponder à realidade: a Caixa não paga dividendos desde 2011. No total, mesmo com o papel preponderante que ocupa na economia portuguesa, a CGD apenas registou 12 milhões de lucro facial, o que mesmo assim é uma melhoria face aos prejuízos contabilizados de mais de mil milhões no ano passado.
Em causa, neste novo aumento de capital, estão vários créditos ruinosos concedidos, muitos deles entre 2005 e 2007, quando o antecessor socialista de António Costa, José Sócrates, era primeiro-ministro, e Armando Vara estava na administração da Caixa Geral de Depósitos.
Dividendos mínimos
Um dos casos que está em investigação é o do Vale do Lobo, um empreendimento de luxo no qual Armando Vara incentivou a Caixa a investir, e que pode resultar em quase 400 milhões de perdas para o banco do Estado. Mas também existem investimentos ruinosos em auto-estradas cuja rentabilidade se mostrou muito abaixo do previsto, ou mesmo os créditos aos vários projectos do Grupo Lena — entre os quais o TGV — que aumentaram ainda a exposição da Caixa a perdas com crédito malparado.

25 de junho de 2016

União Europeia: "game over"!


        De Brexit a Pexit: o efeito dominó


O referendo no Reino Unido ditou a vitória do BREXIT. Os patriotas portugueses saúdam a coragem do povo britânico, que soube lutar contra a campanha orquestrada pelos chantagistas eurocratas, pela comunicação social engajada e pelos interesses do capital apátrida.
Foi uma vitória do nacionalismo, uma vitória daqueles que estão contra a política de portas-escancaradas, a política da imigração descontrolada e o totalitarismo de Bruxelas. Foi a vitória da liberdade contra a opressão. Foi a vitória dos que se sentem encurralados pela injustiça. Foi a vitória dos trabalhadores, dos que vivem nos pequenos centros urbanos, dos pequenos e médios empresários, em que prevalece o sentido de identidade e comunidade, contra os grandes centros urbanos, no qual impera o politicamente correcto, a força da imigração, dos britânicos feitos na secretaria, os privilegiados, instalados e os de estilo cobarde e avesso a mudanças.
A UE federalista começa a desmoronar-se e a dar lugar a uma Europa de Pátrias que saberá «dar os passos» de cooperação e união.
Portugal precisa de tirar ilações deste referendo e perceber que «os ventos de mudança abrem janelas» de oportunidade que têm de ser aproveitadas. É tempo de convocarmos um igual: um “Pexit”.
Contra as ameaças e os “miguéis de Vasconcelos” que espalham a política do medo, temos de bramir os nossos argumentos. Esta UE tem os dias contados e como tal é preciso prepararmos o futuro.
A cada dia que passa, o buraco em que nos afunda é maior e mais profundo, pelo que os sacrifícios que possamos fazer hoje, serão incomensuráveis maiores com o decorrer do tempo, correndo o risco da situação se tornar irreversível e amanhã sermos uma colónia de algum dos países, que hoje fingem ser «nossos amigos».
Tal como os britânicos, é tempo de dizer basta! Não queremos continuar a ser federados por Bruxelas! Vamos reconquistar a nossa soberania e a nossa liberdade!

Cresci habituado a crises económicas, a eleições perdidas e a decisões políticas desastrosas tomadas diariamente pelos governantes deste continente. Nenhum acontecimento de impacto internacional alguma vez me deu uma real esperança que o futuro seria melhor, fosse de que forma fosse. Todas as forças que eu consegui arrecadar vieram sempre do meu optimismo natural, cuja sustentação circunstancial, pura e simplesmente, nunca existiu.
Dia 23, finalmente uma coisa boa aconteceu. Aquilo que eu pensava que nunca iria acontecer, porque o mundo é cruel e nunca acontece nada de bom, aconteceu. Os britânicos votaram maioritariamente no «remédio amargo», em vez dos «cuidados paliativos» aconchegantes. Escolheram libertar-se da “Hidra de Bruxelas”, sabendo que as tácticas do medo que giram à volta de percentagens, PIBs e especulações monetárias, não passaram de mero barulho-de-fundo.
O Reino Unido emergirá, porque a elite eurocrática começou a desabar e o “barco”, que começou a navegar com um rombo gigante no casco, está a afundar-se rapidamente. O bom senso e a soberania popular foram agora os grandes vencedores, como não o eram há muito tempo.
Que o dia 23 de Junho de 2016 seja o início do fim do projecto de assassinato da Europa e das suas gentes!
Por fim, uma mensagem a todos os comodistas que preferem uma morte lenta e fácil, a uma vacina dolorosa, mas eficaz: a História não é feita pelos “deixa-andar” do Mundo, mas sim por quem toma as rédeas do seu destino. Chorem menos!

23 de junho de 2016

Falta de Crédito

O primeiro-ministro lamenta que os bancos portugueses não concedam dinheiro à economia através das pequenas e médias empresas, isto apesar de terem sido capitalizados por dinheiros públicos.
Realmente deve ser muito ingénuo, ou muito estúpido, pensar que a banca privada poderia financiar a economia real depois de ter recebido todas as benesses, todo o capital que pretendia, e de beneficiar de todas as isenções; a banca privada procura o lucro e, com o beneplácito e suporte da Europa, usa os dinheiros do Banco Central Europeu concedidos a menos de um por cento, para emprestar ao Estado português com juros que já atingiram os mais de sete por cento. É fácil, barato (para a banca) e dá milhões, não é preciso mais nada, a economia real é apenas paisagem, esquecendo que quando não existir economia deixa de existir país e que os bancos se tornarão redundantes.
É evidente que os contratos de recapitalização, feitos com dinheiro dos contribuintes, teriam de ser bem elaborados, e rácios elevados de crédito às empresas deveriam ser obrigatórios para os bancos que se financiaram com fundos públicos.
Sobre a Caixa Geral de Depósitos, a sua má gestão criou 400 milhões de euros de prejuízos em 2012 [e muito mais depois]. Emprestar a amigalhaços e a empresas do regime, e maus investimentos, conseguiram colocar em causa um banco muito sólido. Tentaram compensar os prejuízos com golpes de segunda, como o de usar os clientes, depositantes comuns, na transformação subreptícia dos seus cartões em cartões de pagamento diferido, para extorquirem mais umas comissões aos comerciantes; mesmo contra as directivas do Banco de Portugal.
Em vez de facilitar a vida das pequenas empresas, a administração da Caixa usa de expedientes de pequeno vigarista para sacar ainda mais à pequena economia. O Estado é o accionista da Caixa e seria natural que a administração seguisse as directrizes do governo. Por outro lado, não se percebe como o Banco do Estado não comprou volumes consideráveis de dívida pública quando esta estava a preço de saldo, para ganhar juros astronómicos face ao valor de compra, como tem feito o Banco Central Europeu, cujos lucros com a operação parece que já ascendem a seis mil milhões de euros, só com a dívida portuguesa.
Estes lucros da Caixa poderiam ser multiplicados se fossem aplicados na economia, ou evitariam os cortes de vencimentos e pensões se devolvidos ao accionista. Parece que a administração da Caixa é constituída por amadores de vistas curtas, algo que não espanta, uma vez que são geralmente ex-políticos, nomeados por outros amadores irresponsáveis, e que sabem tanto de banca como eu sei de lagares de azeite!
É inacreditável a falta de visão estratégica e a visão curta de banqueiros, públicos e privados, e de políticos. Empobrecer a economia para que esta assente em miséria e baixa qualificação, arrastará a longo prazo o empobrecimento dos próprios bancos e a do País. Tudo isto é triste, tudo isto é fado. O fado de sermos governados por garotos impreparados.
O que é estranho nesta crónica é que tenha sido escrita e publicada em 2013. Era sobre a situação da banca de então, hoje estamos em 2016 e ainda está actualizada: os prejuízos da Caixa Geral de Depósitos exigem que se tape o poço sem fundo com 4.000 milhões de euros!
                 http://jornaldiabo.com/category/opiniao/manuel-silveira-da-cunha/

21 de junho de 2016

Ei-la de novo na ribalta

Já ninguém se lembrava de Gala nem do hit "Freed From Desire" que foi um sucesso da rádio e pistas de dança no verão de 1997. Pois bem, graças ao Euro, Gala poderá voltar a ser falada no mundo da música. O cântico mais épico do campeonato é baseado nesta música mas com a letra trocada para o ponta de lança da Irlanda do Norte, Will Grigg. 
Os norte irlandeses não se cansam de cantar e saltar ao som de "Will Grigg's on Fire, your defence is terrified". O cântico pegou e os vizinho irlandeses adaptaram-nos para Shane Long, o seu avançado. 
E, claro, os ingleses não quiseram ficar atrás e já cantam Vardy's on Fire. 

O mais engraçado é que Will Grigg ainda não tem nenhum minuto de jogo no Euro. Não sai do banco da Irlanda do Norte mas é a figura mais falada entre adeptos.
Diga-se que tudo começou no Wigan, clube de Grigg, onde marcou uns 25 golos em 40 jogos e tornou-se um ídolo para os seus adepto. Um deles dedicou-lhe este cântico que rapidamente alastrou a todo o Reino Unido. O autor até foi recompensado pelo presidente do Wigan com a oferta de um lugar cativo anual. Britânicos a serem britânicos.
Não será de estranhar se nos próximos tempos virmos Gala voltar aos tops com este Freed From Desire:

20 de junho de 2016

É tudo uma questão de €


Portugal e Espanha:comparação de salários,rendimentos e preços


O trabalhador espanhol ganha mais do que o português, tem uma carga fiscal média mais baixa e paga menos contribuições para a Segurança Social. Resultado: os espanhóis ficam, em média, com mais 580,44€ do que um português para se governarem durante o mês – e ainda gastam menos dinheiro a adquirir os produtos essenciais para viver. Não admira que a sua Economia seja mais pujante do que a portuguesa e que os espanhóis tenham um melhor nível de vida líquido do que o nosso. 
Muito se tem falado sobre a questão comparativa da produtividade e do desempenho das economias dos vários países, tentando sempre encontrar defeitos em Portugal e qualidades no estrangeiro.
Por outro lado, muitas comparações são feitas entre Portugal e outros países, pecando as mesmas, normalmente e salvo raras excepções, por serem parcelares e apenas referidas a um ou dois indicadores.
Cabe-me tentar ir um pouco mais longe e verificar se as análises parcelares que têm sido feitas pelos diversos partidos políticos são isentas, ou se, pelo contrário, são tendenciosas e variam consoante estão no Governo ou na Oposição.
Vejamos então o que se passa na realidade e não nos vários, e variáveis, discursos políticos.
1
O salário médio bruto nos 28 países da União Europeia (incluindo, portanto, os países do Leste europeu) é de 1.995 euros por mês, sendo em Portugal de apenas 986 €.
Em termos do “ranking”, Portugal ocupa a 18ª posição, no cômputo dos 28 Estados que integram a União Europeia. Mas se consideramos apenas os países da Europa Ocidental, com quem todos gostam muito de se comparar, então Portugal é o país em que se verifica o salário médio bruto mais baixo.
Assim, como se pode verificar no quadro 1, os países onde o salário médio é mais alto do que em Portugal são os seguintes, com a Dinamarca ocupando o 1º lugar:
Captura de ecrã 2016-06-20, às 17.25.58
Os países com salários mais baixos são 10, todos eles da Europa de Leste, sendo que o país onde se paga o salário médio mais baixo é a Bulgária.
Caso para dizer que a nossa falta eventual de competitividade, enquanto País, não está nos salários mas sim noutros factores de gestão, tais como a Organização e o Planeamento.
Uma clarificação para referir que por salário médio bruto entende-se o salário antes dos descontos para a Segurança Social, para o IRS e quotizações. Assim, Portugal tem o salário médio bruto mais baixo da Europa Ocidental.


                       Comida cara para ordenados baixos

O preço dos alimentos em Portugal é excessivamente elevado quando se tem em consideração o anémico salário médio nacional. Mas o que se podia esperar de um País que apenas é auto-suficiente em vinho, e importa quase tudo o resto? 
A mais recente recolha de dados da União Europeia sobre consumo acaba de confirmar aquilo que milhões de donas-de-casa portuguesas estão cansadas de saber: a comida está cara demais para as nossas posses.
Na realidade, segundo o estudo da Eurostat, Portugal até se encontra na média europeia de preços na maioria dos segmentos alimentares; o problema reside no facto de os nossos salários não seguirem o mesmo padrão. O índice de preços da comida em Portugal encontra-se quase ao mesmo nível da Holanda, da Alemanha, e supera a Espanha, apesar de nestes países se auferirem ordenados superiores.
Embora em Portugal se fale bastante em ordenados médios, a elevada desigualdade de rendimentos que se desenvolveu nos últimos anos oculta a miserável realidade dos rendimentos portugueses. Como desenvolvidamente referimos nas páginas seguintes, o salário médio bruto (antes dos descontos) no nosso País é de 986 euros – o que equivale a dizer que, descontados os impostos e taxas, o salário médio líquido é de cerca de 700 euros mensais – muito menos do que um trabalhador espanhol leva, limpo, para casa: quase 1.300 euros.
Estes números revelam mais uma das irregularidades económicas dentro da União Europeia. Nos países onde a comida é mais cara, esse valor alcança o dobro dos países onde a comida é mais barata. A disparidade de rendimentos, no entanto, é muito mais elevada do que este valor, o que significa que, mesmo tendo um custo de vida mais elevado, o esforço financeiro para comprar comida nos países mais ricos não deixa de ser menor.
Na Suécia, por exemplo, o preço da comida é 32 por cento mais elevado do que em Portugal, mas os ordenados são 221 por cento mais altos. Ou seja, cada sueco recebe três vezes mais do que um português, mas tem apenas um acréscimo de 32 por cento no preço da sua comida.

19 de junho de 2016

O Campeão voltou!Festa na lixeira!

                        O Futsal leonino,limpou tudo esta época,a nível interno

                            Clean up for the boys in Green
 Green Army

18 de junho de 2016

Trabalhar para ganhar o próximo

Ronaldo falhou um penálti e Nani cabeceou ao poste. Portugal rematou 23 (!) vezes, contra quatro da Áustria. Dez cantos a zero e 59% de posse de bola. Só faltou meter a menina lá dentro... 
                                                       

Força Portugal!

Agora vou dar numa de treinador de bancada,e deixo aqui o meu onze para mais logo:
Rui Patrício
Cedric ..Pepe..Fonte..Guerreiro
William Carvalho
João Mário…Adrien
Nani…C.Ronaldo …Quaresma

"Sejam quem forem os jogadores, sejam quais forem os sistemas e modelos de jogo adoptados, Portugal vai vencer!"

Ainda vão ser recebidos como heróis

Putin estranha como "200 adeptos russos bateram em milhares de ingleses"

Quem anda nisto do futebol algum tempo,sabe que 200 animais bem preparados fisicamente,que viajaram(sem adereços da sua seleção,para passarem despercebidos à policia)única e simplesmente com o intuito de espalhar violência e o terror por onde passassem,podem causar bastantes estragos como se viu.Mas as autoridades russas,tanto a nível do desporto,como governamental(que ainda é mais grave.)Querem tentar a todo custo,branquear as atitudes selvagens desses mesmos arruaceiros.É preocupante assistir da parte da Rússia,todo este ódio e mania da superioridade em relação ao Ocidente.
E daqui a dois anos vamos ter um mundial organizado por esse mesmo país,espero que até lá muita coisa mude...principalmente a nível de mentalidade.

Mãe que tentou suicidar-se com o filho, já tinha tentado há uma semana

Se já tinha tentado o suicídio na semana passada com os filhos,penso que as autoridades numa medida preventiva deviam lhe ter tirado a guarda das mesmas nessa mesma altura,e tinha-se evitado esta tragédia.É a minha opinião,mas enfim...paz à alma desta criança.

http://www.sabado.pt/portugal/seguranca/detalhe/mae_que_tentou_suicidar_se_com_o_filho_ja_tinha_tentado_ha_uma_semana.html


16 de junho de 2016

«A velhice é a paródia da vida»

                  «Ao envelhecermos, tornamo-nos mais loucos e mais sagazes» "Da cinta para baixo nenhuma mulher envelhece. É justamente da cinta para baixo que mais envelhece o homem"

9 de junho de 2016

"Convença-te a ti mesmo e depois convencerá os outros"

"Se és incapaz de sonhar, nasceste velho. Se o teu sonho te impede de agir segundo as realidades, nasceste inútil; se porém sabes transformar sonhos em realidade que encontram com a luz do teu sonho, então serás grande na tua pátria e a tua pátria será grande em ti."

6 de junho de 2016

"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce"

                   "O Homem é do tamanho do seu sonho"
 «Deus está em toda a parte, mas o homem somente o encontra onde o busca»
        «Cada homem deve descobrir o seu próprio caminho»

5 de junho de 2016

As acções devem ser julgadas de acordo com as intenções

Que mesquita é esta que o senhor Medina presidente da câmara municipal de Lisboa pretende fazer na Mouraria?
É uma mesquita destinada à população muçulmana da zona, emigrantes que vivem e se reúnem naquele bairro. O que é muito estranho é que a construção da mesma mesquita vai custar ao contribuinte português cerca de três milhões de euros e implica a expropriação da residência e negócio de um cidadão português por quinhentos mil euros que poderão chegar a dois milhões, isto se um tribunal decidir a favor da justa indemnização pedida pelo Sr. António Barroso, proprietário do edifício a ser demolido, elevando assim o custo da obra para quatro milhões e meio de euros!
Num país cuja constituição se afirma laica e que consagra, no mesmo articulado, o direito à habitação e ao trabalho, esta expropriação revela um lado perfeitamente sinistro desta governação populista, demagógica e jacobina que hostiliza os valores de Portugal em prol de um chamado “multiculturalismo” e uma “tolerância” que não é mais nada do que estupidez. De facto, entregar 4,5 milhões de euros de bandeja a uma religião qualquer, num Estado laico, seria um escândalo, mas o escândalo ainda é maior tratando-se do islamismo.
Ao contrário da Arábia Saudita, teocracia que gosta de se afirmar simétrica da Santa Sé mas proíbe outros cultos, mesmo que isso seja apenas rezar em conjunto, ninguém proíbe os muçulmanos de fazer as suas orações onde quiserem, com toda a liberdade, em Portugal. Agora pretender a câmara gastar milhões dos impostos dos portugueses a construir mesquitas em vez de recuperar património cultural edificado e de todos, como o da Igreja de Santo António de Campolide, que antes de ser local de culto é um excelente exemplo de arquitectura e história, é um contra-senso, é mesmo mais, é um crime contra o património.
Fazer política é fazer escolhas. Escolher uma mesquita contra a omissão e abandono da igreja de Santo António de Campolide, que foi roubada pelo estado português aos católicos de Campolide em 1910, dependendo hoje do ministério das finanças, é escolher a religião da discriminação das mulheres, da intolerância, do proselitismo, do obscurantismo e do medievalismo em lugar de melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos, é escolher entre destruir a vida de um cidadão pacato e trabalhador e de toda a sua família gastando milhões e milhões, de um orçamento escasso, com uma religião intolerante e que, pior, não precisa de dinheiro para construir mesquitas, uma vez que se pode financiar facilmente, em detrimento de conservar o património de todos.
Não se trata de uma questão de liberdade religiosa: os senhores muçulmanos têm toda a liberdade religiosa do mundo, podem rezar onde quiserem desde que não incomodem os outros e paguem a sua mesquita, como qualquer outra religião que queira construir um local de culto novo. Repare-se que conservar um templo antigo com interesse público, cultural e artístico, que é património de todos, não é o mesmo que construir um templo novo.
Se a Câmara de Lisboa quisesse construir uma igreja que custasse quatro milhões e meio, coisa que nos tempos que correm será mais difícil do que uma vaca voar, metáfora tão cara ao actual PS, cá estaríamos nós a protestar. Note-se que a nova igreja da Nossa Senhora dos Navegantes no Parque das Nações não teve qualquer apoio financeiro da edilidade lisboeta, e serve bem mais gente do que a putativa mesquita da Mouraria.
Mas, para um jacobino, tudo o que sirva para diminuir a Igreja Católica é bom.