O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, é uma verdadeira trituradora de impostos, coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e oferece cada vez menos, e, enquanto isso, transfere a nossa soberania e entrega ao desbarato os sectores vitais para o nosso desenvolvimento, hipotecando assim o nosso futuro.
A Fiscalidade é injusta, asfixiante e surrealista, impeditiva de qualquer empreendedorismo ou até mesmo da sobrevivência digna das famílias.
A Justiça, desvirtuada da sua nobre função e prostituída às mãos de criminosos, de corruptos e de toda a sorte de tratantes impunes, só serve os interesses dos poderosos.
A Justiça, desvirtuada da sua nobre função e prostituída às mãos de criminosos, de corruptos e de toda a sorte de tratantes impunes, só serve os interesses dos poderosos.
O interior do país, votado ao abandono, morre progressivamente devido a políticas economicistas criminosas, que levam ao encerramento de serviços administrativos e da actividade económica.
As fileiras do desemprego não param de crescer, ameaçando a todos.
A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno século XXI, os maiores índices de emigração de sempre, já que os portugueses são obrigados a partir para obter o sustento que a Pátria lhes nega.
A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno século XXI, os maiores índices de emigração de sempre, já que os portugueses são obrigados a partir para obter o sustento que a Pátria lhes nega.
Em simultâneo, a imigração em massa tem provocado a redução gradual dos salários, degradado o “ambiente social” e ameaçado a identidade nacional.
A criminalidade violenta alastra pelo país inteiro, com grande impunidade.
Aumentam de modo alarmante os problemas sociais.
Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população calada e temente ao Estado.
Aumentam de modo alarmante os problemas sociais.
Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população calada e temente ao Estado.
Tudo isto implica um gigantesco custo social, bem como económico, a suportar pelos portugueses que trabalham.
A pobreza alastra numa sociedade onde três em cada cinco crianças estão sujeitas a privações e carências, inclusive de ordem básica. O mesmo cenário junto dos idosos, onde a escolha, em muitos casos, é entre alimentação ou a medicação.
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