27 de fevereiro de 2013

Sporting...e basta!


                 Essa coisa, ultrapassada, do amor e das referências
«Cada vez me capacito mais de uma coisa: ídolos, referências ou símbolos não são feitos de defesas, golos ou juras de amor eterno…isso é dever profissional ou forma fácil de agradar. Ás vezes confundem-se, injustamente, estes conceitos sem que se tenha a garantia do carácter da pessoa», João Benedito.

Eu conheci o Sporting através da rádio. E dos jornais, que me ajudavam a aprender a ler. Tinha cinco anos e, nessa altura, falava-se muito do amor à camisola, a mesma que eu pedi como prenda, dois anos depois. Falava-se de craques e de ídolos. Dizia-se que o Manuel Fernandes era a alma do Leão, que o António Oliveira era um dos melhores jogadores da nossa história, que o Jordão era elegante, que o Carlos Xavier e o Mário Jorge eram diamantes a lapidar e que o Meszaros tinha um talento para defender bem maior do que o bigode com que jogava.
Depois apareceram Venâncio e Morato que, segundo os mais velhos, eram Leões de verdade. Eu nunca gostei muito deles como jogadores, mas defendia-os como se fossem os melhores do mundo. Também apareceu um gajo com nome de escritor, um tal de Rodger Wylde, e outro com nome giro para ser boneco do Match Day, o Boskovic, que, mal sabia eu, haviam de ser uma espécie de pré-aviso para a carrada de estrangeiros sem qualidade que, desde essa altura, foram tendo a honra de vestir a mais bela camisola do mundo. E, qual cometa, apareceu um puto (bem, o puto era eu, diga-se em abono da verdade) cheio de estilo, chamado Futre. Eu só ouvia falar do Futre. O mesmo que me confundiu, ao aparecer a celebrar golos com a camisola de um clube de que ninguém gostava. Felizmente havia o Manel, sempre lá, como referência de bem jogar e de amor à camisola.
O amor foi reforçado quando apareceu Damas. E o que eu chorei quando, no México 86, disseram que ele tinha tido culpa de perdermos contra Marrocos. Damas, Damas, Damas, até hoje Damas, símbolo desse tal amor, referência, craque, relegando para o banco o enorme e ilusório Katzirz, que animava o velhinho Alvalade tocando com o pé na barra durante o aquecimento. Havia, também, Litos, capítulo primeiro de toda uma história de eternas promessas que nunca chegam ao patamar vaticinado, e dois gajos com nome que ficava no ouvido; Saucedo e Eldon. Seguiu-se Raph Mead, ídolo de muito boa gente, e Duílio, ensaiando o samba no centro da linha mais defensiva. E o Manel, sempre lá. Mais o Jordão. E o Damas, claro.
Bem no coração do jogo, ia-se impondo uma espécie de arrastão, chamado Oceano. Tosco, como um artesão sem jeito, impressionava pelo que corria, pelo que destruía, pela força, pela dedicação. A camisola ficava-lhe bem. Mais à frente, um mexicano chamado Negrete, inspirava-me a tentar pontapés acrobáticos sem ter noção de que alcatrão não é relva. Marlon Brandão veio rotulado de craque, mas transformou-se num claro exemplo de que é bem mais fácil sê-lo com camisolas que pesam menos do que a verde e branca. E os dois estarolas, Houtman e McDonald, quais gigantes de torres plantados na área, incapazes de, juntos, valerem meio Manuel Fernandes (que por lá continuava, imagine-se. Com o Damas, claro).
Mas o Manel estava cansado, e deixou o balneário entregue a Damas e Venâncio, com Oceano, Morato e Xavier como guarda de honra. E tentou-se suprimir o vazio deixado na frente com o goleador Paulinho Cascavel, com o buliçoso Tony Sealy (podia ser irmão do Tom Jones) e com um puto chamado Cadete que, depois de crescer, tratou de manchar as memórias de uma noite mágica à chuva, frente ao Celtic, festejando estupidamente, naquela que foi a sua casa, um golo com a camisola dos principais rivais.
Estávamos no final da década de 80 e, num ano em que chegava um ex-lampião bom de bola, Carlos Manuel, um avançado sueco, Eskilsson, irmão gémeo do vocalista dos Europe, e despontava um jovem chamado Paulo Torres, a minha galeria de notáveis ganhava três nomes: Ricardo Rocha, patrão da defesa; Silas, craque, craque, craque; e Douglas, provavelmente o meu jogador preferido da minha história verde e branca, que se juntou a Oceano para tomar conta do meio-campo. Para todos os efeitos, eu passei a ser o Douglas em todas as peladas. E a querer jogar de meias em baixo e sem caneleiras, nos meus primeiros passos como jogador federado (sim, também usei cabelo à Douglas).
Fiquei com Douglas, mas perdi Damas. Felizmente, a memória tornou-se menos dolorosa por, para o seu lugar, ter chegado um gajo com pinta de maluco, Ivkovic (iv-iv-ivkovic! iv-iv-ivkovic!), o tal que, em pleno San Paolo, defendeu um penalti do Maradona e que viria a repetir a gracinha ao serviço de uma das selecções de que mais gostei até hoje, a Jugoslávia. Na frente, um tripas que resolveu vir terminar a carreira com estilo, Fernando Gomes, ao centro um gajo sem jeito nenhum para a bola mas com um pontapé inacreditável, Valtinho, e os primeiros passos do primeiro dos dois melhores do mundo por nós formados, Luís Figo.
Veio Luisinho, tão craque que, hoje, há quem tente ter nome igual e só consegue fazer merda. E veio um treinador porreiraço, Marinho Peres, a quem ainda marquei um golo de bicicleta, numa jogatana nas areias da Caparica. Havia um Careca, tão irritante, e a oportunidade de ver chegar duas referências polvilhadas com mais amor do que canela sobre pastéis de belém: Balakov, jogador de nível mundial, e Iordanov, o eterno mochilas (“primér gol párá Sporting, estar muito féliz”, dizia ele).  Idolatrei Bobby Robson, treinador tão fixe como um jogador, odiando Sousa Cintra por tê-lo despedido. Fiquei com o nem sempre compreendido Juskowiak, com um dos melhores do mundo que nunca chegou a sê-lo, Cherbakov (e o que eu chorei, incapaz de estudar para o teste de alemão dessa tarde, depois de saber que um gajo pouco mais velho que eu, comungando a mesma paixão, ia ficar preso a uma cadeira de rodas) e guardei mais um nome dos meus jogadores preferidos, Valckx. Paulo Sousa chegou com requintes de malvadez quase tão grandes como a sua qualidade futebolística (outro de nível mundial), mas um tal de Carlos Queiroz conseguiu deitar a perder o que teria sido uma época de sonho. Vivíamos a época dos craques, daqueles que teriam vendido infindáveis camisolas se as camisolas tivessem nomes como hoje. Aos que já lá estavam, juntaram-se o senhor Marco Aurélio, Naybet e Amunike. E apareceu um tal de Ricardo ‘Coração de Leão’ Sá Pinto.
Ia-se cantando “u-a, Outtara!”, para entreter a malta, tentando esquecer o desaparecimento de referências. Oceano e Iordanov aguentavam o barco, Sá Pinto dava coração, e Pedro Barbosa começava a dividir as bancadas. Um jovem chamado Beto celebrizou o festejo de golos agarrando o símbolo do Leão, Rui Jorge conquistava-nos, e Acosta aterrava em Lisboa, fazendo-me sonhar com as compilações de golos que acompanhavam a sua chegada. Schmeichel, de braços abertos ocupando meia capa de jornal, deixava-me de coração aos pulos. Um puto, Duscher, entrava para o meu top 5 de jogadores preferidos. E André Cruz era pedra basilar de uma das maiores alegrias que senti até hoje. Tivemos Babb, tivemos João Pinto (um bom exemplo de saber não cuspir no prato onde comeu), tivemos Jardel, mas eu gostava mais de Quaresma, de Hugo Viana e de Niculae. Fomos campeões. E apareceu Cristiano Ronaldo, o segundo a conquistar o mundo com a marca do Leão, até hoje exemplo pela forma de quem lhe deu bases. Paulo Bento acompanhou o surgimento de CR, e, para lá de outras questões, mostrou ser irrepreensível no que toca a respeitar a camisola verde e branca.
Entramos na última década. E, para lá de Pedro Barbosa, de Beto, de um podia ter sido, mas não foi, chamado Miguel Veloso, e do regresso de Sá Pinto, apenas me surgem três nomes com inegáveis ligações ao coração dos adeptos leoninos: João Moutinho, Izmailov, e Liedson. Muitas das nossas esperanças, numa história recente, passaram pelos pés destes três jogadores. Cada um à sua maneira, com a conivência de quem nos dirige, para quem futebol é negócio e que mostra ser incapaz de ver a clara tentativa do fcp em trepar no futebol português à conta do “empequenecimento” do Sporting, souberam atirar a matar sobre os já tão castigados adeptos.
Está visto que isto só nos magoa a nós. Que lágrimas na despedida, só valem as nossas. É enxugá-las (felizmente que a minha filha não tem idade para ter tido um deles como ídolo, e que eu não tenho que amparar-lhe tal desilusão). E, enquanto rezamos para não serem vendidos, a preço de saldo, os jogadores que ainda nos transmitem alguma alma, refugiemo-nos nas mãos de um tal Rui Patrício, esperando que as mesmas embalem e defendam uma nova fornada de Leões, capazes de voltar a fazer-nos acreditar nessa coisa, ultrapassada, do amor e das referências.

17 de fevereiro de 2013

Gotta love that'll never die

Not arrogant,just better

O Sporting Clube de Portugal é um dos denominados três grandes do desporto português, no entanto, ao nível do palmarés é de longe A Maior Potência Desportiva Nacional, com mais de 14 mil títulos conquistados, 22 taças europeias (em 4 modalidades distintas), 109 atletas olímpicos (com 8 medalhas) e um vasto conjunto de recordes nacionais, europeus e mundiais ainda em vigor.
No momento da fundação do Clube, em 1906, o fundador José Alvalade proferiu o célebre voto ‘Queremos que o Sporting seja um grande Clube, tão grande como os maiores da Europa’. A sua ambição representou sempre, ao longo desta história centenária, uma meta permanente no horizonte de todos os Sportinguistas e frequentemente atingida, tanto por fantásticas equipas como por atletas verdadeiramente excepcionais.
Com milhões de simpatizantes em todo o Mundo, mais de 87 mil associados e perto de 11 mil praticantes que diariamente treinam com o símbolo do Clube, o Sporting Clube de Portugal assume a sua dimensão verdadeiramente mundial quando olhamos para os mais de 380 Núcleos, Filiais e Delegações espalhados pelos cinco continentes, sendo o único clube nacional com esta presença verdadeiramente global. 
Como grandes destaques, podemos salientar que o SPORTING É O 1º CLUBE NACIONAL...
... e o 2º europeu com maior nº de atletas olímpicos (109), em 10 modalidades distintas
... e o 3º europeu em nº de presenças nas provas da UEFA, atrás do R. Madrid e Barcelona
... e o 3º europeu em nº de taças europeias conquistadas (22), atrás do Barcelona e R. Madrid
Desta forma, é fácil perceber que o principal objectivo do Sporting Clube de Portugal são as vitórias em todas as competições que disputa, contribuindo assim para dar as maiores alegrias a todo o Universo Sportinguista. O respeito pela tradição do Clube, pelos seus associados (indiscutivelmente, o seu maior património) e pelo desporto em geral são três pilares que o Clube sempre honrará e que o seu próprio lema bem retrata ‘Esforço, Dedicação, Devoção e Glória’. 
Reveja aqui os '10 Mandamentos do Sporting' e conheça todos os valores leoninos.
Por outro lado, e desde que em 1998 a Sporting.SAD entrou na bolsa de valores de Lisboa, um outro importante grupo de pessoas passou a ser altamente considerado. Falamos, naturalmente, dos investidores com quem o Clube se relaciona com base na verdade e respeito mútuo. Assim, o objectivo natural passa pelo incremento do valor da marca, maior profissionalismo em todas as acções e, por fim, na procura de novas áreas de mercado onde o Sporting Clube de Portugal possa diversificar as suas actividades e com isso ganhar vantagens competitivas.

                                                               Sporting Clube de Portugal

Vitória ontem em Barcelos com 9 jogadores oriundos da fomação,5 deles no onze inicial.
Deve ser este o caminho a seguir,estes jovens talentos que saem da academia,rodeados num futuro plantel com jogadores com mais alguma experiencia e que tenham qualidade,mantendo o prof.Jesualdo no comando técnico,poderemos voltar novamente a ser competitivos e a lutar por troféus num futuro próximo.
 P.S.-Jesus volta a citar Lenine,numa equipa que veste de vermelho,que tem um presidente que costuma frequentar as festas do avante,se calhar o melhor é trocarem a àguia pela foice e o martelo ;)

16 de fevereiro de 2013

Agenda

Los Angeles, 1949. Cruel, nascido em Brooklyn e rei de um gang, Mickey Cohen comanda a vida na cidade, colhendo os ganhos ilícitos de drogas, de armas, da prostituição e - se tiver oportunidade - de todas as apostas colocadas a oeste de Chicago.

Mickey faz tudo isso com a protecção não só dos seus guarda-costas, como também da polícia e dos políticos que estão sob o seu controlo. É o suficiente para intimidar até o polícia mais corajoso, excepto talvez para a pequena e secreta equipa da LAPD liderada pelo Sargento John O'Mara e Jerry Wooters, que se juntam para derrubar o mundo de Cohen. Sob a direcção de Ruben Fleischer, "The Gangster Squad" mostra-nos uma série de acções que envolvem os esforços da Polícia para recuperarem a sua cidade do chefe da Máfia mais perigoso de todos os tempos.

O filme conta ainda com a participação de Nick Nolte como chefe da Polícia "Whiskey Bill" Parker; e Emma Stone como Grace Faraday, a namorada de Mickey e alvo da atenção de Wooters.

Data de Estreia: 21/02/2013



  Força Anti-Crime
The Gangster Squad

15 de fevereiro de 2013

Rise of the radicals

Extrema-Direita: Nacionalismo ou xenofobia?
A extrema-direita está em ascensão na Europa. Por todo o continente movimentos ultraconservadores vão ocupando espaço na opinião pública e no palco Político.

Na Grécia, por exemplo, a organização neonazi “Aurora Dourada” conseguiu o apoio de 10% da população.

Será este o resultado das políticas de austeridade impostas pelos governos ou trata-se de xenofobia? Nesta edição de “On The Frontline” fomos à Suécia, um país conhecido pelo civismo e moderação, à descoberta da subcultura de extrema-direita.

  Fonte

A realidade Portuguesa:
PNR 
Oposição Nacional

P.S.-Concorde-se ou não com a ideologia.Neste Blog não existem temas tabu.

3 de fevereiro de 2013

Sing for the Moment

Os lucros da banca



Explicação fácil, neste video, de como se enriquecem os bancos ás custas da exploração dos cidadãos. Uma das formas mais fáceis de enriquecer sem produzir, apenas explorando, as necessidades alheias. 
A lei permite esta usurpação descarada, pactua com ela e beneficia dela.

DERIVATIVOS - A MELHOR EXPLICAÇÃO DE SEMPRE!
O dinheiro é como um castelo de areia... 
Heidi é a proprietária de um bar em Detroit.
Certo dia ela apercebe-se que praticamente todos os seus clientes são alcoólicos desempregados e, como tal, não podem continuar a beber e a pagar o que consomem no seu bar.
Para resolver este problema, ela aparece com um novo plano de marketing que permite aos seus clientes beber agora, mas pagar mai...s tarde. Ela mantém o controle das bebidas consumidas num "livro de calotes" (criou deste modo uma concessão de empréstimos aos clientes - alcoólicos desempregados). O facto de no bar de Heidi se permitir "beber agora, pague depois" (estratégia de marketing) é espalhado pelas redondezas pelos alcoólicos desempregados e, como resultado, um número crescente de clientes inunda o Bar de Heidi.

Assim, ela consegue o maior volume de vendas em relação a qualquer bar em Detroit.
Ao proporcionar aos seus clientes a "liberdade" de pagarem depois, Heidi não encontra resistência pela parte dos mesmos, quando, em intervalos regulares, aumenta substancialmente o seu preço para o vinho e a cerveja, as bebidas mais consumidas.
Consequentemente, o volume de vendas brutas de Heidi aumenta enormemente
Um jovem e dinâmico, vice-presidente do banco local, reconhece que estas dívidas dos clientes constituem valiosos ACTIVOS FUTUROS e aumenta o limite de endividamento de Heidi, que de outro modo não poderia continuar a pagar aos seus fornecedores de bebidas.
Ele não vê motivos para qualquer preocupação indevida, já que ele tem as dívidas dos ALCOÓLICOS DESEMPREGADOS como garantia.
Na sede do banco, comerciantes peritos descobrem uma forma de fazer enormes comissões ao transformar as dívidas desses clientes (ALCOÓLICOS DESEMPREGADOS) em empréstimos BEBEBONDS, ALCOLBONDS e VOMITBONDS.

Esses títulos são então empacotados e comercializados em mercados internacionais; investidores ingénuos que não fazem ideia daquilo a que os títulos dizem respeito (DÍVIDAS DE ALCOÓLICOS DESEMPREGADOS) estão a comprá-los como títulos AAA garantidos (AAA é o RATING máximo de segurança com que as EMPRESAS DE RATING - pagas pelo banco emissor- classificam os vários títulos - BONDS).
No entanto, os preços dos títulos sobem continuamente, e os títulos em breve se tornam os itens mais vendido por algumas das casas de títulos da nação.
Um dia, e apesar de os preços dos títulos ainda estarem em alta, um gerente de risco do banco local original decide que chegou a hora de exigir o pagamento das dívidas suportadas pelo bebem no bar de Heidi.

Ele então informa Heidi.
Heidi, então, pede o pagamento das dívidas dos seus clientes, mas sendo estes ALCOÓLICOS DESEMPREGADOS, não podem pagar as suas dívidas de consumo. Como Heidi não pode cumprir as suas obrigações de empréstimo, ela é obrigada a declarar falência, o seu bar fecha e os onze funcionários perdem o emprego.
Durante a noite, BEBEBONDS, ALCOLBONDS e VOMITBONDS sofrem uma queda no preço da ordem dos 90%. O valor patrimonial desmoronou, o vínculo destrói a liquidez dos bancos e impede a emissão de novos empréstimos congelando assim o crédito à actividade económica na comunidade.

Os fornecedores do bar de Heidi tinham-lhe concedido generosas extensões de pagamento e tinham investido os seus fundos de pensão em títulos BOND diversos. Eles agora são confrontados com a necessidade de amortizar a dívida de Heidi e apercebem-se com desgosto da perda de mais de 90% do valor anterior dos títulos que adquiriram.
O fornecedor de vinho avança também com um pedido de falência, fechando as portas de uma empresa familiar, que pertencia à família há três gerações; o fornecedor de cerveja é comprado por um concorrente, que decide fechar imediatamente a fábrica local e demite 150 trabalhadores.
Felizmente, porém, o banco, a correctora e seus respectivos executivos são salvos e resgatados por um multibilionário encaixe financeiro conseguido pelos seus "amigos" no governo.
Os fundos necessários para o resgate são obtidos através da criação de novos impostos cobrados sobre os empregados, de classe média, não-bebedores que nunca estiveram no Bar de Heidi.
Entenderam agora como funciona? 


2 de fevereiro de 2013

Farto deste Sporting

Farto desta direcção,deve ser o único clube profissional no mundo,onde o conselho directivo anda em guerra aberta com a mesa da assembleia geral.Como pode haver sucesso assim num clube?Num clube de futebol não é suposto trabalharem todos como um todo,com um só objectivo,um só rumo ou um projecto único?Parece que estamos no parlamento assistir às guerras entre os partidos.É só facções(conselhos leoninos,leões de Portugal,claques compradas que agridem outros associados etc)Acabem com esta palhaçada de uma vez por todas,parem de brincar e gozar com a familía sportinguista.Farto das mentiras deste presidente.Farto do futebol mediocre da equipa,da passividade e conivencia da massa adepta com o actual estado do clube.Farto de todo este carnaval verde e branco.

Valha-nos a beleza das "nossas leoas"