24 de fevereiro de 2014
Promessas...promessas
Novo PM de Itália promete "mudança radical e imediata"
Roma, 24 fev (Lusa) -- O novo primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, prometeu hoje uma "mudança radical e imediata" em Itália, no discurso, de tom fortemente europeísta, de investidura perante o Senado.
"Se perdermos este desafio, a culpa será toda minha. Acabou o tempo dos álibis", disse Renzi aos senadores, depois de defender que não há desculpas para não atacar a recessão da economia italiana.
"Esta é uma Itália de possibilidades, uma Itália de mudança fundamental", disse, sublinhando a "urgência" da implementação de reformas num "país enferrujado, paralisado pela ansiedade".
O Senado (câmara alta do parlamento) deverá votar hoje uma moção de confiança no novo governo, anunciado na sexta-feira e que prestou juramento perante o presidente, Giorgio Napolitano, no sábado.
Renzi, 39 anos, foi encarregado de formar governo na semana passada, depois de afastar o seu colega de partido Enrico Letta, que criticou pelo atraso na reforma do sistema de impostos, do mercado de trabalho e da administração pública que considerou indispensáveis para estimular a economia.
Recorrendo ao relato de histórias de pessoas concretas -- como um pai desempregado ou um homem atropelado por um condutor negligente -, o novo primeiro-ministro prometeu rever os subsídios de desemprego, criar um fundo de garantia para as pequenas empresas e reformar profundamente a justiça.
Num discurso muito voltado para a Europa, cuja presidência rotativa Itália assume a 01 de julho, Renzi afirmou que "a tradição europeia e europeísta representa a melhor parte de Itália".
Sublinhou, no entanto, que Itália tem de reduzir dívida pública, equivalente a 130% do PIB, não porque a chanceler alemã, Angela Merkel, quer, mas porque "é dever do governo respeitar" as as gerações futuras.
O voto de confiança de hoje é considerado por analistas como um teste decisivo à capacidade de Renzi para unir o parlamento italiano e garantir uma maioria sólida.
Renzi, ex-presidente da câmara de Florença, deverá superar o voto com o apoio do seu Partido Democrata (PD, centro-esquerda) e dos parceiros de coligação -- os centristas e o Novo Centro-Direita (NCD).
O nível desse apoio parlamentar vai ainda dar indicações sobre se o governo conseguirá cumprir o mandato até ao fim (2018) ou se o país terá de ir para eleições antecipadas.
"Não temos medo de ir às urnas", disse Renzi.
O partido do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, 'Forza Italia', está na oposição, mas comprometeu-se a apoiar legislação decisiva caso a caso.
O partido populista 'Cinco Estrelas', o outro principal partido da oposição, criticou Renzi por "roubar" o cargo a Letta e pediu a convocação imediata de eleições antecipadas.
MDR // JMR
Lusa/Fim
22 de fevereiro de 2014
21 de fevereiro de 2014
20 de fevereiro de 2014
Quo Vadis Portugal?
Nem a teoria salvifica de Lord Keynes o salva.O Lord recomendou que se estimulasse o mercado interno,baixando os impostos,distribuindo mais salário,estimulando a produção interna que absorveria emprego.Será que os malucos do governo não conhecem a teoria do desenvolvimento do mercado interno e estão a tentar estrafegá-lo?Bom,já nada me espanta.
A dependência de Portugal é evidente:desde produtos tecnológicos a medicamentos,desde máquinas a ideias,desde importações de bens e serviços a importação de matérias primas,desde o pouco que produzimos a irrevogável necessidade de importar(pedinchar)capital para aguentar a máquina do Estado.
Não está visto há 35 anos que este sistema não serve os portugueses e só enriquece alguns?Jamais houve tantos ricalhaços e jamais se registaram tantos pobres.Isto não chega para acordar um país em que enfiaram na cabeça o barrete frígio e agora o complexo de esquerda.
Essa esquerda,essa direita,esses sindicatos de parasitas,esses deputados e esses governantes,trouxeram-lhes o paraíso prometido no mítico Abril:descolonizar,democratizar e desenvolver.Está mais perto desta meta Cabo Verde,devido à sua boa governança,e ao auxilio recebido das fontes financeiras habituais,que nós próprios seus antigos colonos.E assim vai a vida.
A dependência de Portugal é evidente:desde produtos tecnológicos a medicamentos,desde máquinas a ideias,desde importações de bens e serviços a importação de matérias primas,desde o pouco que produzimos a irrevogável necessidade de importar(pedinchar)capital para aguentar a máquina do Estado.
Não está visto há 35 anos que este sistema não serve os portugueses e só enriquece alguns?Jamais houve tantos ricalhaços e jamais se registaram tantos pobres.Isto não chega para acordar um país em que enfiaram na cabeça o barrete frígio e agora o complexo de esquerda.
Essa esquerda,essa direita,esses sindicatos de parasitas,esses deputados e esses governantes,trouxeram-lhes o paraíso prometido no mítico Abril:descolonizar,democratizar e desenvolver.Está mais perto desta meta Cabo Verde,devido à sua boa governança,e ao auxilio recebido das fontes financeiras habituais,que nós próprios seus antigos colonos.E assim vai a vida.
19 de fevereiro de 2014
«SOMOS SOLDADOS DA REVOLUÇÃO NACIONAL!»
Entrevista com Dmitro Yarosh, o líder do «Pravy Sektor»/ Sector de Direita, traduzida da Time, em espanhol.
«Um filho de operários, que nasceu e cesceu numa província do leste da Ucrânia, e, desde fins de 1980, se envolveu no movimento nacionalista clandestino, no momento em que a União Soviética se desintegrava.Quase todos os estados satélites da URSS, do Báltico à Ásia central, tentavam quebrar o controlo de Moscovo e, em 1988, Yarosh juntou-se a um dos grupos mais radicais que lutam por uma Ucrânia independente.».
Ainda que transmita uma imagem real do movimento, a Time pretende denunciar os radicais ucranianos que estão a tentar «desviar» o movimento da oposição nacional ucraniana. E estão – no sentido da independência possível, face à «UE» e à Rússia. Deve ser isso que os torna «perigosos» aos olhos da Time...
clicar para ler a entrevista
Solidário com o povo Ucraniano
Torna-se urgente que a oposição ucraniana derrube o actual governo,e que elega realmente alguem que represente e defenda a população!Se o sr.Ianukovitch quer seguir um caminho,grande parte do povo quer outro rumo,não seria suposto o poder politico representar o povo?
Veja-se o exemplo suiço,e o manifestar do povo alemão logo de seguida,que vai contra a agenda e os anseios da sra.Merkel.
Está na altura,de os povos europeus acordarem,soltarem-se das amarras de que são alvo e derrubarem os actuais sistemas politicos/económico/financeiros.
O povo está farto!Vota nos partidos dos fantoches que estão no parlamento,que antes das eleições prometem mundos e fundos,e que depois nada cumprem.Está na altura de mudar o paradigma,e emendar o caminho errado que tem vindo a ser trilhado.
Veja-se o exemplo suiço,e o manifestar do povo alemão logo de seguida,que vai contra a agenda e os anseios da sra.Merkel.
Está na altura,de os povos europeus acordarem,soltarem-se das amarras de que são alvo e derrubarem os actuais sistemas politicos/económico/financeiros.
O povo está farto!Vota nos partidos dos fantoches que estão no parlamento,que antes das eleições prometem mundos e fundos,e que depois nada cumprem.Está na altura de mudar o paradigma,e emendar o caminho errado que tem vindo a ser trilhado.
18 de fevereiro de 2014
17 de fevereiro de 2014
A ler
P.V.P.: 10,20 €
Coleção: Obras de Fiódor Dostoiévski
Nº na Coleção: 2
Data 1ª Edição: 05/05/2001
Nº de Edição: 7ª
ISBN: 978-972-23-2744-2
Nº de Páginas: 168
Dimensões: 150x230mm
Peso: 267g
O Jogador
Sinopse: O Jogador foi publicado em 1866, ano em que saiu também Crime e Castigo, volume que inaugurou esta colecção das obras de Fiódor Dostoiévski, sendo também a primeira a ser traduzida directamente do russo. Passado na Alemanha, num ambiente de casinos, Aleksei Ivánovitch destaca-se como figura principal - um jovem com um forte sentido crítico em relação ao mundo que o rodeia, mas carente de objectivos, que descobre em si a paixão compulsiva pelo jogo. Dostoiévski expõe as personagens nas suas motivações mais íntimas, com humor e ironia, criando uma obra simultaneamente viva e profunda, na melhor tradição dostoievskiana. O fascínio torturado dos jogadores adequa-se genialmente ao tratamento de temas caros ao autor, e ainda o descontrolo e o desespero, as paixões que raiam a loucura e a solidão sem perspectivas, além de uma análise social impiedosa, por vezes satírica. O Jogador, uma das obras mais lidas deste autor, tem muito da experiência do próprio Fiódor Dostoiévski, que também foi um jogador compulsivo durante vários anos.
Nina Guerra e Filipe Guerra foram os vencedores do Prémio Especial Tradutor - Prémios de Edição LER/Booktailors 2012.
16 de fevereiro de 2014
12 de fevereiro de 2014
"Aquele que luta tem o que esperar.Onde há luta,há coroa."
«Ninguém chega até nós por engano.Não existe erro nos planos de Deus»
Luso-descendente sobre o referendo na Suiça
Carlos Medeiros, vice-presidente do Movimento Cidadão de Genebra, partido a favor da iniciativa contra a imigração em massa, disse hoje que os portugueses não devem estar preocupados com o resultado do referendo de domingo.
"Os portugueses não devem ter medo. Pelo contrário, a iniciativa vai favorecer os que já cá estão no acesso ao mercado de trabalho", disse o luso-descendente à agência Lusa, acrescentando que o seu partido quer dar prioridade no acesso ao mercado de trabalho aos residentes, quer estrangeiros, quer suíços.
De acordo com o político, as autoridades da União Europeia é que deveriam estar preocupadas porque a livre circulação cria enormes problemas de distorção dos mercados de trabalho internos nos diferentes países.
"E eu estou convencido que se os outros povos da UE pudessem votar, o resultado seria o mesmo", afirmou, acrescentando que “o povo suíço demonstrou que não tem medo de assumir uma posição soberana e que prefere controlar o fluxo migratório”.
Fonte
"Os portugueses não devem ter medo. Pelo contrário, a iniciativa vai favorecer os que já cá estão no acesso ao mercado de trabalho", disse o luso-descendente à agência Lusa, acrescentando que o seu partido quer dar prioridade no acesso ao mercado de trabalho aos residentes, quer estrangeiros, quer suíços.
De acordo com o político, as autoridades da União Europeia é que deveriam estar preocupadas porque a livre circulação cria enormes problemas de distorção dos mercados de trabalho internos nos diferentes países.
"E eu estou convencido que se os outros povos da UE pudessem votar, o resultado seria o mesmo", afirmou, acrescentando que “o povo suíço demonstrou que não tem medo de assumir uma posição soberana e que prefere controlar o fluxo migratório”.
Fonte
10 de fevereiro de 2014
Pacifismo?ou comodismo?Eu passo ao activismo!
Sou violentado na carteira todos os dias e meses,nos excessivos descontos mensalmente no trabalho(ordenado que já é uma miséria que mal chega para pagar as despesas em casa),com mulher desempregada,e um filho adolescente)tal como a maioria do povo portugues,em impostos,nos sucessivos cortes(onde deviam cortar,não cortam eles,não é?)são as privativações por parte deste (des)governo que servem os interesses duma certa minoria,vão vendendo o país a retalho,atrofiam a economia e fazem uma politica de terror fiscal....
a última que me aconteceu foi ter sido informado pela minha entidade patronal que o meu ordenado vai ser penhorado pelos xulos da meo.Uma quantia de dois mil e tal euros,por nao ter cumprido os 24 meses de fidelização.Tive dois meses de serviço(contrato celebrado no final de 2012) dessa empresa numa casa arrendada,onde tinha tudo legal com o senhorio(contrato autentificado pelas finanças),qual não é o meu espanto quando recebo uma carta das finanças a informar-me que a casa estava penhorada(como é possivel então as finanças terem carimbado o contrato de arrendamento?)Comuniquei a meo que tinha que abandonar a referida casa,tendo eles me informado que se tivesse familiares que quisesssem usufruir do serviço no restante periodo de fidelização,ou transferir os mesmos serviços para a nova casa.
Disse-lhes que não,a casa para onde fui o senhorio tinha outro operador,e queria cancelar o contrato.Essa mesma empresa dificultou-me ao máximo a rescisão e ameaçando constantemente que tinha que pagar o restante periodo de fidelização.Como referi em cima fui notificado da penhora do ordenado que num espaço de um ano cobram-me quase mil euros de juros,sem eu ter direito a qualquer tipo de defesa(do estilo paga e não bufa).É a este tipo de gentalha ,a que estamos entregues,vigaristas,chulos,ladrões,gente sem qualquer tipo de escrúpulos,que com a conivencia do poder politico e da justiça fazem todos juntos uma politica de saque ao povo portugues.
Outra para contar ou lamentar,em março do ano passado dirigi-me a uma repartição de finanças para entregar o meu irs,foi-me dito pela empregada ao balcão,que como estava registado com trabalhador independente,tinha que meter em abril pela net em conjunto com rendimentos que tenha tido por ter trabalhado tambem por conta de outrem.Foi o que fiz,qual é o meu espanto passado uns tempos recebo uma carta em casa que tinha que pagar uma multa por atraso da entrega 25 euros!Como não tinha esse dinheiro para pagar,nem tinha que pagar nada já que cumpri com as obrigações dadas pela funcionária das finanças.Mais recentemente recebo outra carta das finanças a dizer que tenho que pagar cerca de 200 euros,provavelmente por causa dos juros.Enfim o que dizer desta palhaçada toda...Como não pertenço a nenhuma sede de advogados,nem faço parte dos lobbys instalados,não tenho meios,nem muitos amigos tou fod...mas eu pago é o cara... que os fo..
Por mim BASTA,está na hora dessa escumalha pagar por todos os crimes lesa-pátria.
9 de fevereiro de 2014
4 de fevereiro de 2014
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