23 de abril de 2015
21 de abril de 2015
A verdade sobre os Skinheads!
Na parte musical, o SKINHEAD REGGAE, como é conhecido o reggae original muito ligado aos skinheads, começa a tocar com força nas paradas inglesas. Porém, por volta de 1971, o reggae segue caminhos que não interessam muito aos skinheads, que então concentram-se no ska.
A tentativa dos punks e também dos skins de provocarem à sociedade levou a erros como o de "enfeitarem-se" com símbolos nazistas, embora fosse somente para provocar ou ser o mais “mau”. Os partidos fascistas ingleses como o BNP ou National Front aproveitando este exibicionismo punk e skin, e espalhando confusas mensagens nacional-socialistas para os operários, conseguem desligar grande parte de skins e punks (esses últimos em menor medida) e assimilá-los na ultradireita. Aliás, estes partidos eram os únicos a ver os skinheads como indivíduos com valor e pareciam dar-lhes um futuro, pois a sociedade via os skinheads como corja de classe operária sem valor e que só causavam danos à sociedade. A National Front consegue que as suas juventudes fascistas se vejam refletidas na estética skin (cabelo curto, botas,...) e acabam adotando-a em 1980-1981 (também havia nazi-punks, mas foram em menor número, pois a sua imagem não ficava bem com as suas idéias). Tudo isso foi apoiado pelos meios de comunicação que se importavam mais com o sensacionalismo do que com a veracidade das notícias.
Muitos skins opuseram-se a isto, tendo idéias opostas aos nazistas, nascendo assim os REDSKINS. Ao passar do tempo, eram mais os nazistas a se disfarçarem de skins, em boa parte devido aos meios de comunicação que espalharam esta falsa imagem dos skins por todo o mundo. Havia uma pequena cena rock nazista capitaneada por Skrewdriver. A música que faziam era basicamente a mesma que Oi!, mas as bandas preferiam frisar a diferença com o Punk em geral empregando o termo R.A.C. (Rock Against Comunism = Rock Contra o Comunismo).Criaram-se então, associações para espalhar e divulgar a autêntica imagem skinhead. Em 1988 nasceu S.H.A.R.P. (Skin Heads Against Racial Prejudice - Skinheads Contra o Preconceito Racial)) promovida por alguns grupos anti-racistas de skinheads norte-americanos. S.H.A.R.P. é uma organização apolítica com os únicos princípios de anti-racismo e antifascismo. Em 1993 como conseqüência de um incidente provocado por supostos membros da S.H.A.R.P., cria-se em Nova York o R.A.S.H. (Red & Anarchist Skin Heads) formada por skinheads anarquistas e comunistas, renunciando ao apoliticismo da S.H.A.R.P.
20 de abril de 2015
Sugestão de leitura
11,11 €
Coleção: Novos Gestores
Nº na Coleção: 29
Data 1ª Edição: 02/10/2008
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-972-23-4028-1
Nº de Páginas: 112
Dimensões: 150x230mm
18 de abril de 2015
15 de abril de 2015
13 de abril de 2015
Um novo rumo,o rumo da Vitória!Vamos acreditar!
«Não ao declínio nacional! Soluções para o País»
Uma política alternativa, patriótica e de esquerda, capaz de responder aos problemas do País e às aspirações dos trabalhadores e do povo. Uma política baseada: na renegociação da dívida; na promoção e valorização da produção nacional e na criação de emprego; na recuperação para o controlo público de sectores e empresas estratégicas, designadamente do sector financeiro; na valorização dos salários, pensões e rendimentos dos trabalhadores e do povo; na defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, designadamente dos direitos à educação, à saúde e à protecção social; numa política fiscal que desagrave a carga sobre os rendimentos dos trabalhadores e das micro, pequenas e médias empresas e tribute fortemente os rendimentos e o património do grande capital, os seus lucros e a especulação financeira; na rejeição da submissão às imposições do Euro e da União Europeia, recuperando para o País a sua soberania, económica, orçamental e monetária.
Uma política alternativa, patriótica e de esquerda, capaz de responder aos problemas do País e às aspirações dos trabalhadores e do povo. Uma política baseada: na renegociação da dívida; na promoção e valorização da produção nacional e na criação de emprego; na recuperação para o controlo público de sectores e empresas estratégicas, designadamente do sector financeiro; na valorização dos salários, pensões e rendimentos dos trabalhadores e do povo; na defesa dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, designadamente dos direitos à educação, à saúde e à protecção social; numa política fiscal que desagrave a carga sobre os rendimentos dos trabalhadores e das micro, pequenas e médias empresas e tribute fortemente os rendimentos e o património do grande capital, os seus lucros e a especulação financeira; na rejeição da submissão às imposições do Euro e da União Europeia, recuperando para o País a sua soberania, económica, orçamental e monetária.
11 de abril de 2015
7 de abril de 2015
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