O mínimo dos mínimos que nós sportinguistas exigimos nesta altura,para o que resta de campeonato é terminá-lo no 3ºlugar.Vencer o outro troféu que ainda falta disputar,taça da liga,deve ser na minha opinião uma outra prioridade nossa.
Precisamos de um presidente que se revele um líder forte.Com um discurso uniforme,que meta a familia sportinguista a falar a uma só voz.Gostemos ou não do presidente,do dirigente ou do jogador abc ou d,compete-nos a nós sócios/adeptos/simpatizantes apoiar e estar sempre ao lado da estrutura do futebol.A instituição acima de tudo e de todos.O clube é e deve ser feito diariamente por todos nós sportinguistas.Só com sucesso desportivo voltaremos a elevar o Sporting ao nivel que todos nós sabemos,merecemos e queremos que ele esteja.O alcançar da Glória,vai voltar a ser o nosso destino.
Com garra e com alma,vamos transmitir a mística para dentro do relvado,amanhã tudo a Alvalade!Os leões vão andar à solta!
Força rapazes!Allez Franky!Aperta com eles Godinho!
Unidade e Luta
28 de outubro de 2012
27 de outubro de 2012
ODE MARÍTIMA
Espectáculo de poesia e multimédia em cena dias: 15, 16, 21, 22, 23, 28, 29 e 30 de Novembro e 1 e 2 de Dezembro de 2012 às 21:00 no Auditório Camões em Lisboa.
Sinopse:
A Ode Marítima é um dos poemas mais marcantes do heterónimo Álvaro de Campos expressa as suas ideias de força e agressividade, tão marcantes no período futurista e sensacionista. Ode Marítima prova máxima do poder da imaginação do homem mas também prova máxima de quão efémero é esse poder. Depois de tudo, depois da exaltação, da fúria, da descoberta e de ser tudo, há o regresso frio do corpo e a saída do sonho para a realidade de todos os dias, a realidade real, o lado de fora do sonho.
Sobre Álvaro de Campos: Álvaro de Campos apresentou-se como o mais moderno entre os “irmãos heterónimos”. Homem voltado para o impulso das emoções, para o presente, para as modernidades que o mundo apresentava, aberto à realidade, algo contrário aos seus dois irmãos, Caeiro e Reis. Álvaro fez o papel do heterónimo mais próximo às tendências do início do modernismo europeu, influenciado principalmente pela geração futurista. A “Ode Marítima” é a mais longa das Odes que Álvaro de Campos escreveu sem uma linguagem cuidadosa e com uso de onomatopeias e sons obscuros e gritantes representados pelo uso repetitivo de algumas letras, sem exaltação aos deuses, e com um pouco de ironia que lhe era peculiar e da maneira mais despojada.
Porquê Fernando Pessoa: O movimento artístico chamado Modernismo, em Portugal, deu seus primeiros passos em 1910, numa época de transição e de instabilidade política com a mudança do regime monárquico para o regime republicano. O movimento, em Portugal, surgiu com uma poesia alucinada, provocadora, irritante, com o intuito maior de desestabilizar a ordem política, social e económica da época e acompanhando as tendências de vanguarda que nasciam pela Europa, a temática artística apresentava-se com veias de inconformismo, de instabilidade, com o desejo de romper com o passado, de aderir a ideias futuristas, dando maior vida e visibilidade ao país. A Europa como um todo vivia um momento de efervescência cultural: a realidade reinterpretada pelos artistas, a crítica aos costumes ultrapassados e a ânsia em aderir e em acompanhar os avanços tecnológicos que rompiam com conceitos já estabilizados, porém atrasados.
Portugal século XXI
Este texto permite encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente no nosso país. Um texto que revisita e cria uma mitologia do passado heroico de Portugal, repleto de símbolos. Um texto que apresenta proximidade com o que propunha o modernismo aquando do seu surgimento: dar maior visibilidade e vida à história e à cultura de Portugal, evitando deixá-la para trás perante o cenário europeu.
Auditório Camões
Endereço: Rua Almirante Barroso, 25 B 1050-129 Lisboa
Acessos:
Metro – Picoas, Saldanha
Autocarros – 20, 22, 26, 30, 32, 33, 40, 53, 205, 206 e 209
”O homem sentiu sempre e os poetas frequentemente cantaram o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, anima as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu” Émile Benveniste.
Ler um livro é a forma universal de caminhar para outro mundo, outro universo, a magia de poder sentir as personagens e a magia de viver outras histórias sem imposições pré-definidas, as personagens o tempo e o espaço criado à imagem e sentimento de cada um. O que proponho nesta criação é transpor para o teatro o mesmo caminho, uma viajem de palavras e sentimentos, sendo essas, materializadas na mente do espectador através de estímulos expressos por sons, ruídos e vídeo, incitando desse modo, a forma como vemos ouvindo as personagens à nossa maneira, como queremos e como sentimos. O conceito é muito simples, a exposição do público no escuro da sala de teatro em certos momentos, colmatado com pequenos apontamentos de multimédia, permitindo, o espectador viajar num delirante momento de sonho acordado, num magnífico exercício de descoberta do mistério pela linguagem poética, captando e sentindo visualmente as palavras, tal como, um simples leitor sente à medida que lê o seu livro, à sua maneira, como quer e sente.
Preço dos bilhetes
Normal: 10,00 €
Profissionais do Espectáculo: 7,50 €
Maiores de 65 anos: 7,50 €
Jovens até 20 anos: 7,50 €
Reservas/informações: ligue 1820 (24horas) ou 93 823 85 65 (produtor)
Locais de venda: www.ticketline.sapo.pt no local e nos locais habituais de venda.
“Só triunfam os que se atrevem a atrever-se”George Clemenceau
21 de outubro de 2012
19 de outubro de 2012
O amor é o melhor remédio
"A vida é muito curta para ser pequena"
Hoje soube-se da partida de um grande Homem,paz à sua alma
17 de outubro de 2012
14 de outubro de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)