12 de setembro de 2014
Oh Costa,da tua janela consegues ver isto!?
Este é o estado em que se encontra o pavilhão Carlos Lopes,inaugurado em 1932 e encerrado em 2003 devido as más condições do edifício.Foi anunciada em 2008 a recuperação deste importante marco arquitectónico da cidade e sua transformação em museu do desporto. Até hoje nada. Continua a degradar-se. Parte do financiamento já esteve garantido, no entanto nada avançou. De quem será a responsabilidade pelo abandono desta reabilitação?
Enquanto no futebol,podemos ver a incompetência ser bem recompensada:
Dirigentes da FPF pagos a peso de ouro
Futebol, com subsídios do Estado, escapa à crise e ordenados sobem com o aumento do salário mínimo. Suplementos extra aumentam rendimentos.
O "Correio da Manhã" escreve que "os dirigentes da Federação Portuguesa de Futebol são pagos a peso de ouro.
O presidente, Fernando Gomes, recebe 28 salários mínimos, mais subsídio de alojamento, o que perfaz cerca de 16 200 euros por mês. A este valor ainda acresce o pagamento das despesas e os quilómetros para deslocações. A verba que leva para casa está imune aos cortes porque se trata de uma entidade privada, ainda que receba subsídios do Estado. Usam, no entanto, as regras das empresas públicas: a indexação dos ordenados ao salário mínimo e o pagamento de um acréscimo de 20% no caso de residirem a mais de 100 quilómetros de Lisboa".
Segundo o jornal, "os salários milionários estendem-se a outros dirigentes da Federação e estão a causar bastante mal-estar entre os associados.
Os ordenados dos outros dirigentes são nivelados com base no salário de Fernando Gomes. No total, cada um dos três vice-presidentes - Humberto Coelho, Rui Manhoso e Carlos Coutada, aufere 9840 euros mensais, a que acresce uma série de extras como o pagamento de despesas de alimentação e quilómetros, uma vez que usam os carros pessoais ao serviço da Federação. O mesmo se passa com os três directores João Vieira Pinto, Pauleta e Pedro Dias, que levam para casa mensalmente 8150 euros".
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