"Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, porque não me envergonho de raciocinar e aprender."
Com a mais prolongada e profunda recessão económica desde a 2ª Guerra Mundial, mais de um milhão e quatrocentos mil desempregados, centenas de milhares de portugueses emigrados nos últimos 3 anos, uma dívida pública que aumentou 51 mil milhões de euros para os 134% do PIB, um défice orçamental que atinge os 4,8% e só não é superior devido à dimensão da carga fiscal imposta aos trabalhadores e ao povo, o agravamento da dependência externa, das injustiças sociais, das desigualdades, a generalização da precariedade e da pobreza, Portugal enfrenta a mais difícil situação desde o fascismo.
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